segunda-feira, 30 de junho de 2014
Do Luiz Felipe Pondé
Vejo o mundo capitalista avançado como um parque temático de gente viciada em luxos, do iPhone aos direitos humanos. Dos movimentos sociais dos “sem isso ou sem aquilo” ao politicamente correto e sua canalhice institucional. O capitalismo não será destruído pelo que falta, mas pelo que sobra.
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