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sexta-feira, 20 de junho de 2014

Terrorismo, Iraque, Obama e fim do mundo

De Douglas Hagmann:

O panorama amplo sempre foi a Síria por meio da “Corrida da morte para Damasco” tal como detalhei numa coluna em 20 de janeiro de 2014. O panorama amplo de tudo isso sempre foi derribar Assad e conquistar a Síria. Desse modo, quando tudo isso for desvendado – e isso vai acontecer – podemos antecipar que irá explodir em direção ao leste, para a Arábia Saudita, para o mar arábico, o norte do Irã e ao longo de toda a faixa até o Estreito de Ormuz. E quando isso acontecer – e aqui não há espaço para “se” acontecer – este ataque não irá danificar apenas o transporte marítimo e o livre trânsito do petróleo para os mercados ocidentais, ele irá também assassinar o dólar e, junto dele, as esperanças e os sonhos não apenas dos Estados Unidos, mas de toda a civilização ocidental.

O objetivo final é destruir o dólar americano por meio de um cavalo de guerra da Rússia enquanto o Traidor-no-Comando, seu bando de criminosos e seus financiadores globais escondem-se sob o pretexto da negação plausível. Isto significa a destruição da classe média através do armagedon econômico, vis-à-vis com a destruição do dólar, etapas necessárias para criar uma nova ordem econômica global e, finalmente, operar a destruição da soberania dos Estados Unidos.

Por fim, talvez, ambos os lados de um espectro político falso e suas respectivas tietes compreenderão porque muitos entre nós estamos tão preocupados a respeito da elegibilidade Constitucional do Barack Hussein Obama na ocupação do cargo mais elevado dessa nação. Nunca se tratou de uma distração, mas matéria que diz respeito à fidelidade aos Estados Unidos. Veja você o que está se armando e pergunte para você mesmo sobre para quem o Obama está verdadeiramente trabalhando. Com toda a certeza não é para a população dos Estados Unidos da América.

Texto completo no midiasemmascara.org.


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