O panorama amplo
sempre foi a Síria por meio da “Corrida da morte para
Damasco” tal como detalhei numa coluna em 20 de janeiro de 2014. O panorama
amplo de tudo isso sempre foi derribar Assad e conquistar a Síria. Desse modo,
quando tudo isso for desvendado – e isso vai acontecer – podemos antecipar que
irá explodir em direção ao leste, para a Arábia Saudita, para o mar arábico, o
norte do Irã e ao longo de toda a faixa até o Estreito de Ormuz. E quando isso
acontecer – e aqui não há espaço para “se” acontecer – este ataque não irá
danificar apenas o transporte marítimo e o livre trânsito do petróleo para os
mercados ocidentais, ele irá também assassinar o dólar e, junto dele, as
esperanças e os sonhos não apenas dos Estados Unidos, mas de toda a civilização
ocidental.
O objetivo final é
destruir o dólar americano por meio de um cavalo de guerra da Rússia enquanto o
Traidor-no-Comando, seu bando de criminosos e seus financiadores globais
escondem-se sob o pretexto da negação plausível. Isto significa a destruição da
classe média através do armagedon econômico, vis-à-vis com a destruição
do dólar, etapas necessárias para criar uma nova ordem econômica global e,
finalmente, operar a destruição da soberania dos Estados Unidos.
Por fim, talvez,
ambos os lados de um espectro político falso e suas respectivas tietes
compreenderão porque muitos entre nós estamos tão preocupados a respeito da
elegibilidade Constitucional do Barack Hussein Obama na ocupação do cargo mais
elevado dessa nação. Nunca se tratou de uma distração, mas matéria que diz
respeito à fidelidade aos Estados Unidos. Veja você o que está se armando e
pergunte para você mesmo sobre para quem o Obama está verdadeiramente
trabalhando. Com toda a certeza não é para a população dos Estados Unidos da
América.
Texto completo no midiasemmascara.org.
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