Na Veja desta semana há uma entrevista com o antigo segurança pessoal de Fidel, que atualmente reside exilado em Miami. Uma pergunta é sobre a atuação dos "médicos" Cubanos como espiões.
Ele responde que sim, e relata que na Venezuela os tais "médicos" visitam as casas das pessoas para consultas, mas que seu real interesse é verificar se as residências possuem imagens de Hugo Chavez e ouvir o que as pessas, na sua simplicidade, falam. Ao final do dia tudo é relatado aos seus controladores.
Fiquei então imaginando o que os tais "médicos" podem fazer no Brasil. Já há cerca de 10.000 Cubanos atuando como "médicos" no Brasil. Se cada um visitar 5 residências/famílias por dia, são 50 mil visitas diárias.
Neste momento em que vivemos o apagar das luzes da nossa democracia os relatos diários dos 10 mil médicos Cubanos servem para montar um imenso banco de dados eleitoral para o PT (o que o povão está falando, do que está reclamando, etc.). No entanto, quando Dilma endurecer o regime após sua reeleição as informações dos "médicos" Cubanos poderão servir para definir quem vai ao paredão e quem vai para o Gulag.
domingo, 29 de junho de 2014
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