Semana passada li um texto no blog do Rodrigo Constantino (não escrito por ele) que defendia que a Europa deve absorver os refugiados do oriente médio, e que os europeus não têm nada a temer, pois esses que fogem para a Europa são justamente aqueles que querem viver o estilo ocidental de vida, ou seja, querem se integrar ao mundo europeu, não muda-lo.
Doce ilusão.
Já há milhões de imigrantes islâmicos na Europa (tanto que o nome mais registrado na Inglaterra em 2014 foi Mohammed), e eles são cada vez mais radicalizados, cada vez mais se isolam em guetos, cada vez mais a Sharia é imposta como sua lei particular, e cada vez mais seus filhos abastecem as fileiras do Estado Islâmico.
Esta é a verdade óbvia, visível, nua e crua, para qualquer um que tenha olhos para enxergar. O difícil no ocidente dominado pelo politicamente correto é encontrar alguém que queira enxergar.
Os governos Europeus absorverão milhões de refugiados não por acreditarem que os refugiados serão absorvidos pela cultura europeia. Sabem que não serão, como não foram os que já estão lá. Absorverão porque são líderes fracos e incapazes de agir além dos limites determinados pela ditadura do politicamente correto.
Como escrevi outro dia, a civilização europeia é, na minha opinião, um ente moribundo. Milhões de imigrantes muçulmanos a mais em tão pouco tempo apenas aceleram o processo.
O problema da imigração é que as pessoas mudam de país mas não mudam de cabeça, não mudam de modo de pensar. Por exemplo, Brasileiros que moram nos EUA se encantam toda a vez que Obama abre a boca. Se puderem votar, e se forem eleitoralmente relevantes, o partido Democrata nunca mais sai do poder. Por que é assim? Porque o discurso populista do partido democrata casa om o que os brasileiros ouviram (e votaram) durante toda a sua vida. A consequência do seu voto foi tão ruim que eles tiveram que deixar o país. Mas quem compreende isso? Dada a chance de votar em seu novo país, continuariam cometendo os mesmos erros, e logo teriam que procurar um terceiro país para conseguir viver.
segunda-feira, 7 de setembro de 2015
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