O vinho não é uma bebida para porres. O vinho é uma bebida para celebração da vida. O vinho está sempre ligado a momentos agradáveis, descontraídos, de boa companhia. Enfim, aqueles momentos que são poucos, mas que são os que fazem a vida valer a pena.
Uma sociedade comunista não tem o que comemorar, não há espaço para celebrações (exceto as oficiais), não há espaço para alegria, e a vida resume-se a uma luta diária pela sobrevivência (política e fisiológica). Uma sociedade comunista é triste, fria, cinzenta. Não combina com vinho, exceto para os líderes do regime que vivem como bilionários, têm à sua disposição as melhores mulheres e bebem os melhores vinhos, tudo à custa do sangue e do suor do povo.
Se o Brasil caminha para ser uma ditadura comunista, nada mais óbvio do que ir eliminando a alegria, tornando a celebração cada vez mais restrita a poucos, escolhidos do rei. E o governo Dilma não perdoou, mandou aumentar os impostos incidentes sobre o vinho.
terça-feira, 1 de setembro de 2015
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