"Eis aí: esse caso ilustra como poucos a máxima que acompanha as esquerdas desde as suas origens, marca do período chamado “Terror”, na Revolução Francesa. Todas as suas virtudes são virtudes, mas todos os seus crimes também são virtudes. Todos os crimes dos seus adversários são crimes; mas todas as suas virtudes também são crimes. Logo, para eles, não há diferença entre o criminoso e o virtuoso. Um indivíduo será uma coisa ou outra a depender do lado em que esteja. Se com eles, virtuoso; se contra eles, criminoso. Um militante do PSTU deve achar criminoso que um neonazista queira a destruição de Israel. Mas certamente acha uma virtude que o seu partido queira a mesma coisa.
É por isso que as esquerdas mataram tanto. Foi para o nosso bem!"
terça-feira, 27 de março de 2012
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