quarta-feira, 18 de julho de 2012
Bruno
Vejo duas alternativas possíveis para o ex-goleiro Bruno:
1) Se filiar ao PT. Neste caso, poderia contar com os serviços do criminalista companheiro Marcio Tomaz Bastos, a preços módicos (tabela para companheiros em apuros), o qual imediatamente concederia uma entrevista dizendo que no caso de Bruno "a mídia já tomou partido, contra ele", e que portanto não será possível lhe conceder um julgamento justo e imparcial. Talvez o companheiro Marcio tirasse da cartola um "delúbio", disposto a assumir a culpa no lugar de Bruno. Livre, o neo-petista Bruno seria um dos deputados mais votados do país;
e/ou
2) Sair do armário e assumir a sua hipotética condição de homossexual. Neste caso, a mesma imprensa que agora o acusa passaria a noticiar que Bruno é "uma vítima do preconceito", e que o seu julgamento será na verdade um "apedrejamento público promovido por uma sociedade conservadora e carola".
Vai lá Bruno, não perde tempo.
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