Imagino o que aconteceria se eu conseguisse penetrar nas selvas da Guiana e chegar até os crentes da seita do pastor Jim Jones algumas horas antes de cometerem suicídio coletivo - eu encontraria gente com brilho no olho, com a convicção no semblante, totalmente impermeabilizados contra argumentos e, provavelmente, me receberiam como se eu fosse um louco.
Esta é exatamente a mesma percepção que tenho quando encontro com americanos fiéis à seita do pastor Obama Jones...
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
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