sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
Vamos acabar
O país está acabando. Pode levar um ano, dez ou vinte. Mas acabaremos. E acabar, neste caso, significa atingir um nível de pobreza e caos econômico impensável. Num extremo (que não descarto) significa virarmos mera colônia de produção de alimentos para a China.
Mas uma forma de antecipar este momento em que "acabaremos" é passar a transformar as decisões do judiciário em letra morta.
Leiam a notícia do Claudio Humberto:
"Líder da bancada do PMDB e favorito para presidir a Câmara Federal a partir de fevereiro, o deputado Henrique Eduardo Alves (RN), afirmou que, caso eleito, não obedecerá à decisão do Supremo Tribunal Federal pela cassação automática do mandato dos condenados no julgamento do mensalão. O peemedebista disse que o Congresso não deve abrir mão da prerrogativa de dar a palavra final sobre o caso, o que incluiria votação secreta no plenário da Casa, onde é necessário obter no mínimo o apoio de 257 dos 513 deputados para que a cassação ocorra. De acordo com o parlamentar, a “Constituição é clara” e, portanto, cada Poder deve ficar “no seu pedaço”. “Não [abro mão de decidir]. Nem o Judiciário vai querer que isso aconteça. Na hora em que um Poder se fragiliza ou se diminui, não é bom para a democracia”, defendeu. "
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