O que parece fortalecer o poder discricionário da população em geral, na verdade, promove grupos que estão integrados a um projeto de poder totalitário. Eles decidirão o que é uma "questão de grande relevância nacional" e condicionarão subrepticiamente as escolhas e decisões das pessoas, pois participarão da elaboração, promoção e execução de plebiscitos e referendos. Pior. Esses mesmos grupos irão adquirir o mesmo status dos representantes escolhidos pelo voto, estes sim escolhidos pela população (Cf. art. 8A, parág. único).
Enfim,
não é possível estabelecer o grau de inocência, de ignorância - ou de má-fé -
dos padres que propagandeiam no altar a proposta de reforma política apresentada
pela "Coalizão pela Reforma Política Democrática". Certo é que, com essa
iniciativa, eles estão conduzindo o seu rebanho, induzindo os fiéis a
consolidarem um projeto de poder que foi erguido às custas de um assalto à
Igreja Católica, instrumentalizada sobretudo por um simulacro de teologia
forjado para favorecê-lo - a Teologia da Libertação. Portanto, sacerdotes e
fiéis que não desejam contribuir com isso, não apoiem - não assinem! - essa
proposta de "reforma política".
Comento: Já faz pelo menos uns 30 anos que a igreja católica no Brasil se transformou em mero aparelho do processo comunista. O que parece ter acontecido de novo, pela informação acima, é que agora os padres perderam a cerimônia e estão abertamente utilizando seus altares para conduzir seu rebanho ingênuo em direção a propostas de interesse comunista. Em frente às igrejas católicas deveria ser colocado uma aviso: "cuidado, entrar aqui coloca em perigo o seu futuro e o futuro dos ses descendentes".
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