A jornalista conservadora americana Ann Coulter escreve uma coluna semanal às 4as feiras (publicadas no seu site www.anncoulter.com às 5as feiras). Eu não perco uma.
Na semana passada, contudo, a coluna de Ann Coulter foi sobre o crescimento da popularidade do futebol nos EUA, relacionando isso com a decadência do país. Li e pensei "que bobagem".
Sou torcedor do Internacional de Porto Alegre e leio diariamente o Blog Vermelho (vermelho da cor do Inter, não do comunismo). Um dos redatores do blog é um brasileiro naturalizado americano, que é democrata fanático e acredita em tudo o que Obama e a CNN dizem. Ele não consegue perceber que Obama, na melhor das hipóteses, está transformando os EUA numa república de bananas latinoamericana. Hoje esta pessoa publicou um texto no referido blog, do qual extraí o trecho abaixo:
"Eu já venho há anos explicando aqui que o futebol cresce ano a ano nos EUA, mas
sinto que alem do impulso normal que a Copa sempre dá aqui, dessa vez o pulo foi
maior ainda. Milhares de pessoas encheram parques , estadios, bares, casas pra
ver esses jogos. A velha guarda Americana que sempre gostou de criticar futebol,
falar mal, chamar de esporte de meninas, tedioso...essa velha guarda está
desaparecendo...morrendo...se aposentando. As gerações mais jovens já estão
acustumados com o esporte...não é mais esporte pra estrangeiro. O Crescimento
está deixando de ser grande para ser meteórico."
Retomo: ao ler isso, reconsiderei a minha primeira opinião sobre a referida coluna de Ann Coulter. Pode existir sim um paralelo entre a decadência americana e o crescimento da popularidade do futebol no país. A tal "velha guarda" referida acima é aquela que arregaçou as mangas para construir a nação mais rica da história da humanidade, fundada em trabalho duro e num conjunto de valores morais. A "nova guarda", que gosta de futebol e vota em Obama, é composta por imigrantes ilegais, filhos de imigrantes latinoamericanos e pelos próprios filhos da "velha guarda", uma geração que não precisou fazer esforço nenhum para usufruir o padrão de vida que tem. Como é possível perceber no trecho transcrito acima, o obamista acha que a tal "velha guarda" já vai tarde. O futuro dos EUA, na melhor das hipóteses, é ser um Brasil, ou uma Argentina.
quarta-feira, 2 de julho de 2014
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