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segunda-feira, 30 de maio de 2022

Paraíso dos funcionários públicos

Salvem as girafas da Amazônia!

Quanto mais mentirosa, mais cara?

Pode?

Um integrante de torcida organizada pode virar árbitro de futebol? E se for para o STF, pode?

Vindo do lado petista tudo é permitido

O plano

Porquê um dia, num futuro próximo, colocarei meu nome e minha biografia a serviço do projeto de trazer o ladrão de volta à cena do crime! E espero neste dia poder contar com um companheiro na presidência do TSE!

O processo eleitoral em mãos isentas

Para o mal prevalecer

Basta o bem se esconder atrás do discurso das quatro linhas.

domingo, 29 de maio de 2022

O Brasil é um país singular

Aqui nós temos o homem mais popular da história do mundo, mas que não consegue sair na rua. Aqui temos o líder das pesquisas que, para mostrar uma multidão de "apoiadores", precisa fraudar imagem da torcida do Liverpool. Felizmente (para ele) ao menos as urnas eletrônicas são petistas.

PT é uma farsa

TSE premiado…

Ministra?

Nova York

sábado, 28 de maio de 2022

Muito triste

O clube do mal

Impressionante como o mal se infiltrou em governos e grandes corporações (poder e dinheiro), e anualmente seus representantes se reúnem no seu clubinho particular, o Fórum Econômico Mundial em Davos, para planejar mais maldades.

sexta-feira, 27 de maio de 2022

J.R.Guzzo

O saque aos cofres públicos feito em Alagoas vem se somar a outro despropósito em estado puro que acaba de ser praticado nestes dias: a ressurreição do infame “quinquênio”, uma praga extinta em 2005 e trazida de volta agora pelo Congresso, por pressão do sindicalismo judicial que envenena de forma tão completa as relações entre o judiciário e a sociedade brasileira. Por meio do “quinquênio”, o cidadão será roubado, a cada cinco anos, para pagar um aumento salarial automático de 5% para todos os juízes, desembargadores e integrantes do Ministério Público deste país. Não se trata de premiar mérito nenhum, ou produtividade, ou mais qualidade no trabalho, ou o cumprimento de metas, ou sequer um tratamento um pouco mais decente para os que têm a infelicidade de se verem envolvidos com a justiça — é dar dinheiro por “tempo de casa”, e só isso.

Flavio Gordon

Essa é a realidade atual de milhões de “imbecis” usuários das redes, cuja liberdade de expressão se tornou uma ameaça concreta aos monopolistas da palavra, diretores desse Ministério da Verdade anabolizado. O ódio incontido de Alexandres de Moraes e que tais advém da percepção recalcada de que, num debate franco e descentralizado, eles não teriam a menor chance de moldar a opinião pública à sua imagem e semelhança, pois ninguém os leva a sério. Carentes de boas ideais e bons valores, destituídos de qualquer mérito próprio senão o de bem se adaptar às panelinhas do poder, resta-lhes o exercício do mais puro autoritarismo, sempre presente ali onde falta autoridade legítima. O que a sua pulsão censora nos revela é um profundo — e, aliás, plenamente justificado — complexo de inferioridade moral e intelectual.

Flavio Gordon

Ao longo de décadas, aquela democracia de faz de conta, fundada sobre um debate público postiço e manietado, refletia-se não raro em eleições com cartas marcadas, nas quais as opções de voto consistiam numa versão “hard” e numa versão “soft” de uma só cultura política previamente estabelecida, ambas as versões rivalizando à superfície do mesmo establishment profundo. No Brasil, por exemplo, o eleitor passou duas décadas tendo de escolher entre petistas e tucanos, naquilo que o professor Olavo de Carvalho batizou de “estratégia das tesouras”, o mecanismo pelo qual socialistas marxistas e socialistas fabianos — hoje finalmente fundidos na chapa “Caipirinha de Chuchu” — repartiram os espólios da assim chamada Nova República.

Flavio Gordon

"A internet deu voz aos imbecis” — resmungou Alexandre de Moraes, ganhando os holofotes midiáticos com sua pose de bastião da democracia. Embora carregando as marcas distintivas de nossa República lagosteira, no geral constituída por material humano de quinta categoria, a fala apenas manifesta em escala nacional um fenômeno que é de ordem global. Recorrendo ao título da obra clássica do historiador norte-americano Christopher Lasch, poderíamos caracterizá-lo como uma “revolta das elites”, hoje voltada especialmente contra a democratização do debate público propiciada pelas redes sociais.

Salvem a Amazônia! Ops...

Segundo Datafolha...

... Lula vencerá em primeiro turno. Bem, Lula disputou 5 eleições, perdeu 3 e venceu 2 em segundo turno, mesmo disputando contra sujeitos impopulares como Serra e Alckmin, e sem ter condenação criminal das costas. O único propósito das pesquisas é tentar dar credibilidade para o resultado que o TSE anunciará.

Pesquisas…

Como pensa um representante da elite

Vocês acham que foi fácil construir um país onde a elite se locupleta de tudo, enquanto a massa trabalha para pagar a conta? Isso deu muito trabalho! Trabalho de gerações! Agora vem uns imbecis nas redes sociais criticar o Sistema. A internet de voz aos imbecis! Vamos calá-los ou prendê-los!

Num país imaginário

Um país imaginário é dominado por um sistema podre de poder. No ápice deste sistema está uma pequena corte absolutista, preenchida por indicação. Para chegar a ser indicado para a corte imaginária, um indivíduo precisa ter passado com louvor por todas as provas de canalhice que lhe foram apresentadas ao longo da vida. Desta forma, uma indicação para a corte suprema deste país imaginário equivale a uma versão imaginária do Oscar da canalhice.

Os 11

No início da década de 1960, com o intuito de destruir o Brasil, Leonel Brizola espalhou pelo país os chamados Grupos dos 11. A destruição, à época, não deu certo, pois foi abortada pelo movimento militar de 1964. Mas Brizola foi profético - passados mais de 50 anos surgiu um novo Grupo dos 11 e desta vez completarão a missão, destruirão o Brasil.

terça-feira, 24 de maio de 2022

Cotas

Mídia…

Vem aí o passaporte vacinal?

Bill Gates

Que saudades do tempo em que o Bill Gates só desenvolvia softwares. Foi só ele começar a se interessar por saúde pública e vacinas que a vida acabou.

Mais controle sobre o gado

Do Adrilles Jorge

"Liberdade de expressão com responsabilidade" significa liberdade de expressão desde que a expressão esteja de acordo com os valores dos ministros do STF.

Opinião da elite sobre o povo

Nos EUA: "deploráveis". No Brasil: "imbecis".

O melhor da esquerda

O MELHOR que a esquerda consegue produzir para submeter ao TSE, digo, ao povo é um ladrão, mentiroso, semianalfabeto e alcoólatra.

Ayn Rand, 1946

Adrilles Jorge

Humanidade é um rebanho de gado

Março de 2020 foi só o começo

sexta-feira, 20 de maio de 2022

J.R.Guzzo

A internet, como diz o ministro Moraes, dá a voz aos imbecis. O que Moraes não diz é que a internet também dá voz a ele. Temos um óbvio problema aí. Por que raios o ministro julga que a sua voz é linda e a voz dos outros não é? Quem é ele para decidir quem é imbecil e quem é inteligente, ou quem é qualificado o bastante para se exprimir nas redes sociais? Se Moraes considera “imbecis” os que discordam das suas posições políticas, qualquer um pode dizer a mesma coisa dele; não existem, no Brasil ou no mundo, leis estabelecendo regras para a cretinice — ou qual o nível de excelência mental que as pessoas devem ter para receberem um certificado de não imbecil. Nada disso, é claro, tem o mínimo interesse para os inimigos da internet. No momento, só pensam numa coisa: ganhar a eleição. Se a liberdade está no caminho, pior para a liberdade.

Guilherme Fiuza sobre jantar fechado entre senadores e ministros do STF

Como se vê, foi um encontro normal entre democratas comprometidos com a estabilidade das instituições e a lisura das eleições. Que momentos saudáveis como esse sirvam para colocar uma pedra sobre esse assunto de desconfiança do processo eleitoral brasileiro. Um jantar privado entre senadores fechados com Lula e ministros da Suprema Corte que presidem as eleições só pode ser para fazer o bem. Parem de espalhar fake news e atentar contra a democracia.

Governo brasileiro se rende à agenda globalista?

As pessoas vivem sem a menor noção das tragédias que espreitam