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quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Democracia: farsa e inviável

Já concluí que a democracia é uma farsa. Por diversos fatores que não serão repetidos nesta postagem.

As presidências de Trump e Temer, contudo, trazem um novo aspecto da democracia - a sua inviabilidade prática.

Sim, pois sempre que a democracia, por descuido, escolher alguém que não seja alinhado com os interesses das oligarquias dominantes, o status quo cuidará de inviabilizar o exercício do poder pelo elemento estranho.

Trump é atacado pela imprensa 24 horas por dia, 7 dias por semana. De todas as formas. No congresso americano os pedidos de impeachment vão sendo empilhados. E a realização de sua agenda é inviabilizada legislativamente pelo próprio partido.

No caso brasileiro, o governo Temer mostra bem o que seria um eventual futuro governo não alinhado com as oligarquias: delações de todos os lados (no Brasil delator não precisa apresentar provas), assédio da imprensa (Globo à frente), perseguição da esquerda, dos artistas, dos intelectuais, dos estudantes lobotomizados, dos procuradores e dos ministros vermelhos do STF.

Então é assim: ou é capacho das oligarquias, ou não governa.

A democracia acabou.

sábado, 14 de outubro de 2017

De Luiz Philippe de Orleans e Bragança

"Como chegamos a crer que a esquerda, que propõe um estado interventor e limitador do poder empreendedor do indivíduo, é a vertente ideológica capaz de apresentar soluções para a redução da pobreza? Eis mais uma contradição brasileira alimentada dia a dia pela esquerda nas escolas, igrejas e imprensa."

Policiais

Vi um vídeo em que a atriz global Fabiana Carla relata que foi assaltada numa praia de Pernambuco, teve seu Iphone roubado, e posteriormente a polícia prendeu o bandido e lhe devolveu o aparelho.

Todos os artistas globais são progressistas da linha bandido é bonzinho, policial é fascista.

Mas quando são vítimas de um crime, os policiais correm para fazer seu trabalho e agradar aqueles que lhes chutam. Abanar o rabinho para os famosos.

Por outro lado, quando a vítima é um simples desconhecido...

Tive meu carro roubado, e fui sequestrado. Os policiais se limitaram a fazer, com muita má vontade, um BO. E o trabalho policial morreu ali. Sequer me pediram uma descrição dos três assaltantes.

Talvez para fazer a polícia funcionar seja necessário chamar os policiais de fascistas...

De Luiz Philippe de Orleans e Bragança

"Sendo assim, é necessário definir um novo termo que represente nosso sistema econômico. Um sistema definido pela divisão do poder político e econômico nas mãos de oligarquias mutuamente dependentes. Um sistema no qual essas oligarquias controlam o estado e fazem de tudo para que o estado controle a economia e a sociedade. Utilizam-se da retórica socialista como meio de preservar o controle, pois o discurso dos heróis (estado) e vilões (Capital) encanta o imaginário coletivo, criando mitologias que eliminam do diálogo os liberais, que seriam um justo contraponto a essa lógica.

Gosto do termo "oligarquismo" para definir nosso modelo econômico. Esta expressão, embora dura, resume um problema histórico da estrutura política e econômica que temos de combater e encerra o debate sobre termos um modelo capitalista ou socialista.

... temos um sistema de governo que concentra poderes e centraliza cada vez mais as decisões. Poucos se beneficiam desse arranjo, a não ser aqueles que detêm o poder, os que estão próximos ao poder ou ainda os que pretendem criar um poder totalitário no Brasil. Em seu interesse de maximizar o lucro, fomentam controles de mercado que lentamente matam a livre iniciativa e a competição, deixando somente grandes empresários oligarcas e o governo como criadores de emprego e das poucas oportunidades.

Os grandes grupos econômicos desejam competição capitalista tanto quanto os populistas desejam compartilhar poder num estado de direito. Ou seja, nunca. Por esse motivo, os interesses desses dois grupos estão quase sempre alinhados e, quando há um estado oligárquico ou populista, o resultado é um sistema controlado centralmente, nos moldes é uma economia socialista.

O povo foi sucessivamente excluído da vantagem de viver e trabalhar no Brasil pelas constituições que colocam o estado à frente de tudo."

sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Senadores comunistas?

Li que um grupo de 36 senadores assinou a convocação de um plebiscito sobre a privatização da Petrobrás. E querem que "patrimônio público" não possa ser vendido sem antes "ouvir o povo".

Comento:

- Um dos 36 é José Serra. Ele foi ministro de FHC, o governo mais privatizante. Naquela época não precisava "ouvir o povo", senador?

- Outra é Katia Abreu. Esta, por amor a Dilma, passou de capitalista liberal a comunista radical. O que você tem, Dilma?

- Quer dizer para para privatizar as estatais, o "povo" precisa ser ouvido. Mas e para dilapidá-las? Não precisa ouvir o povo? E para indicar os diretores, que montarão os esquemas de corrupção, não precisa ouvir o povo? O roubo é livre, e o povo não precisa dar pitaco?

 - Esses senadores querem preservar o "patrimônio público", ou querem preservar as bocas que financiam suas campanhas, seus partidos e sua boa vida?

- Qual a diferença entre José Serra e Eduardo Suplicy?

- O povo brasileiro é tão ignorante que se o plebiscito ocorrer uns 80% votam contra a privatização.

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Por quê o Brasil é um país tão atrasado e desigual?

Basicamente porquê políticos, elites e meta empresários se unem há séculos para preservar a maior parte da riqueza para eles, e manter o país no atraso, como uma espécie de playground para uso pessoal.

Esses meta empresários nada têm de capitalistas. Afinal, capitalismo envolve liberdade de mercado, oportunidades, mobilidade social, concorrência, disputas, etc. Tudo o que os meta ricos querem bem longe deles. Querem o seus status bem congelado, e protegido de ameaças. E para isto, nada melhor do que um governo interventor, regulador e que inviabiliza o empreendedorismo, matando no nascedouro aqueles poderiam vir a ser futuras ameaças aos meta ricos.

Poucas vezes na história este sistema de compadrio foi rompido. Uma delas foi durante o governo Collor. Outra parece ser o governo Temer. Por isso, tão odiado pela elite, que lava a cabeça do povão para que repitam "Fora Temer!" como autômatos.

E este esquema atingiu o seu ápice durante o governo do povo popular do PT. Se as pesquisas estiverem certas (espero que não), em 2018 o povão elege Lula para aprofundar o modelo  de concentração de riquezas nas mãos de meia dúzia.

E os americanos estão aprendendo com a gente. Lá bilionários e multimilionários já são ativistas e contribuintes do Partido Democrata. 

Eu e Lula do mesmo lado ... ou não

Há alguns anos Lula declarou num discurso em Santa Catarina que era preciso extirpar o DEM da política brasileira. Pouco depois, Gilberto Kassab (seguindo ordens?) criou o PSD e quase acabou com o DEM.

Pois bem, se o DEM comporta Rodrigo Maia, eu me alio a Lula nesta empreitada. É preciso extirpar o DEM da vida política brasileira.

Se bem que agora Rodrigo Maia é o queridinho da Globo, e a Globo é petista, então nos bastidores já devem estar todos alinhados, e Lula deve estar dizendo que o DEM é um grande partido, que honra a vida pública nacional...

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Estados Unidos

Imagens do mais novo oficial formado pela academia militar de West Point. Em alguns anos poderá estar em posição de comando.








quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Estados Unidos

Voltei dos EUA e, como sempre nas visitas em anos recentes, volto de lá com a impressão de ter visto um walking dead, um morto vivo, alguém já morto mas que ainda não foi informado do fato. Os EUA foram o que foram pela mentalidade do povo e por um governo pequeno, que não atrapalhava o empreendedorismo. Isto está morto. Falar com um americano hoje é como falar com um brasileiro, argentino ou mexicano. Fiquei feliz com a eleição de Trump. Mas acho que foi o último espasmo do condenado.

A declaração abaixo é do prefeito de Nova York, nas revista New York Magazine:


O problema é que nosso sistema legal foi elaborado para favorecer a propriedade privada. Eu acredito que a maioria de nossos cidadãos, independente de sua inclinação política, gostaria que o governo pudesse determinar onde cada prédio seria construído, que altura ele teria, quem deveria viver nele, quanto custaria o aluguel.
Eu acho que há um impulso socialista em curso, que eu escuto todo dia, em todo tipo de comunidade, que deixa claro que as pessoas gostariam que as coisas fossem planejadas de acordo com suas necessidades. E eu gostaria também. Infelizmente, o que impede que isso aconteça são os direitos de propriedade. Eles é que direcionam o desenvolvimento da cidade.

De Denis Rosenfield

Lula foi elevado pelo partido às alturas do Púlpito, exigindo de todos a crença absoluta nas suas palavras, como se nelas estivesse presente a fala de um líder religioso. Diz qualquer mentira e recebe em troca não a dúvida e a crítica, mas a devoção. Os militantes tornaram-se devotos de um líder partidário, que se apresenta como figura imaculada. Já antes, no exercício do poder, excedia-se em suas bravatas, que eram, porém, cordialmente aceitas como coisa de um retirante bem-sucedido.
Acontece que o sucesso transformou aquela simpática figura do líder sindical em um governante que considerou o poder enquanto coisa sua, a ser usada a seu bel-prazer, como se limites não existissem. A corrupção tornou-se meio de governo, inclusive sob a forma do enriquecimento pessoal e de seus familiares e amigos. Os históricos líderes comunistas, nesta esfera da corrupção, não ousaram tanto.

Bilionários progressistas

Da Fox News:


The hidden donors to a prominent anti-Trump "resistance" organization are revealed in unredacted tax forms obtained by the Washington Free Beacon.
The Center for Community Change, a Washington, D.C.-based 501 (c)(3) progressive community organizing group that does not reveal its donors, has been involved in direct action against President Donald Trump and Republicans before and after the November elections. The organization's members sit on the boards of other prominent liberal activist groups.
The Free Beacon has obtained the group's unredacted 2015 tax forms that shed light on its funders, who provide millions of dollars in assistance. The group appears to rely heavily on a few major liberal foundations, organizations, and unions.
The Center for Community Change's largest contribution was $3,000,000 from the W.K. Kellogg Foundation, which was initially created by Will Kellogg, the food manufacturer and founder of Kellogg Company. The Ford Foundation, which was first created by the founders of the Ford Motor Company, added a $2,350,000 donation. The Open Society Foundation, a foundation run by liberal billionaire mega-donor George Soros, gave $1,750,000 to the Center for Community Change.

terça-feira, 3 de outubro de 2017

O atirador de Las Vegas

Stephen Paddock é, há mais de 24 horas, a pessoa mais investigada do mundo. O publicamente o que se sabe dele até agora? Nada de relevante.

O ISIS diz que ele era um convertido. Não há confirmação.
O que pensava?
O que escrevia no seu Facebook?
Qual sua motivação?
Como conseguiu comprar tantas armas e munições sem chamar atenção das autoridades?
Onde comprou as armas?
Qual o papel da sua namorada no caso?

Essa ausência de informações relevantes, até o momento, sobre alguém tão investigado me leva a uma desconfiança - a resposta a essas questões não será boa para os interesses da causa progressista. Se a resposta fosse interessante para a causa progressista, podem ter certeza de que todos os detalhes já estariam na imprensa.


Revista Veja

Recebi (gratuitamente) a Veja desta semana, e já na capa vem a informação de que a revista circula 1.200.000 exemplares por semana. Se for verdade, são mais exemplares do que no auge da revista, quando ela enfrentava sozinha a implantação da ditadura Lulo/bolivariana no Brasil.

Seria possível? Seria possível a revista efetivamente aumentar sua circulação depois de ter optado por virar um lixo impresso?

Bem, há uma diferença essencial - na época em que a Veja valia à pena, eu pagava para recebê-la. Agora já faz uns dois anos que recebo gratuitamente (E VAI DIRETO PARA O LIXO, SENHORES ANUNCIANTES DA VEJA). Como imagino que não fui o único selecionado do país para receber gratuitamente os exemplares semanais, uma boa parte dos anunciados 1.200.000 exemplares devem estar na mesma situação. Ou seja, a nova Veja virou uma espécie de Jornal Metro, o qual é distribuído gratuitamente em cruzamentos de trânsito.

Brasil já foi um dos maiores produtores de arte do mundo

Recentemente houve os casos de banalização da pornografia, da pedofilia e da zoofilia, travestidos de "arte", em Porto Alegre, São Paulo e Salvador (embora até a própria direita esteja dando bem pouca atenção ao caso de Salvador).

As pessoas que ainda possuem um mínimo resquício de valores, de certo e errado, de aceitável e inaceitável, se revoltaram e protestaram contra o ocorrido.

A esquerda (travestida de artistas, jornalistas e intelectuais) saiu em defesa da "arte", e acusando de "fascistas" os que viram qualquer coisa de errado naquilo. Compreende-se, a esquerda sequer sabe o que é arte, e não está minimamente preocupada com conteúdo artístico. Apenas uma coisa interessa à esquerda - a implementação da agenda progressista. E para tal ela se utiliza de todas as ferramentas disponíveis, até da "arte".

Entre os que, em tese ao menos, não são de esquerda, mas tentaram defender as manifestações "artísticas", estão Diogo Mainardi e Reinaldo Azevedo. Mainardi revela dia a dia seu verdadeiro caráter, na condução do seu site "O Antaprogressista", o qual pertence a uma empresa que vende previsões econômicas. Já Reinaldo passou por uma delicada cirurgia de cérebro nos últimos dias de 2016, e nunca mais foi o mesmo.

Ora, se pornografia é arte, o Brasil foi o maior produtor de arte do mundo na década de 1970, afinal nosso cinema só produzia as pornochanchadas.

domingo, 1 de outubro de 2017

Pesquisa eleitoral

Se as pesquisas estiverem certas, significa o seguinte - quanto mais crimes, mentiras, fraudes e farsas de Lula são reveladas, mais cresce o número de pessoas que pretendem votar nele. Nesse ritmo, se for revelado que ele come criancinhas (no sentido gastro/comunista) até eu me sentirei compelido a votar nele...