Moedor de carne humana

O projeto de destruição da civilização ocidental agrupou uma série de instituições consideradas fundamentais para a consecução do objetivo. Um verdadeiro moedor de carne humana. Uma das principais engrenagens neste moedor é a imprensa. E a imprensa tem trabalhado duro neste propósito, há mais de 100 anos. Vejamos um exemplo - na década de 1930, enquanto Stalin matava mais de 6 milhões de ucranianos de fome, o enviado especial do New York Times, Walter Duranty, escrevia: "Não existe fome alguma ou mesmo escassez real de alimentos nem é provável que tal coisa venha a ocorrer." Por seu trabalho, Duranty recebeu o prêmio Pulitzer, e diversas outras premiações, onde suas reportagens foram classificadas como marcadas pela erudição, profundidade, imparcialidade, acuidade de julgamento e excepcional clareza. Já o escritor britânico Macolm Muggeridge, que denunciou a fome na Ucrânia, foi estigmatizado, não conseguiu mais trabalho, e sua família teve que viver de favor na casa de amigos. Há mais de 100 anos a imprensa trabalha pela destruição do ocidente. Há mais de 100 anos o gado, objeto desta destruição, segue sustentando o algoz ao assistir TV, ouvir rádio ou comprar jornal.