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sexta-feira, 16 de setembro de 2022

Flavio Gordon

Que as ruas no 7 de Setembro traduzissem toda a diversidade étnica e social brasileira — muito mais, a propósito, do que nos convescotes cada vez mais seletos frequentados pelo falso “pai dos pobres” adorado por banqueiros e empresários bilionários — não importava. Falou mais alto o impulso odioso de difamar e demonizar os milhões de cidadãos honestos que foram às ruas celebrar a independência e, sobretudo, lutar para impedir que sua nação seja integrada e dissolvida numa “Pátria Grande” qualquer, formada por narcoditaduras bolivarianas.

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