quarta-feira, 17 de maio de 2023
Justissa por presunção hipotética
Um motorista é parado pela polícia e preso por atropelamento, sem ter atropelado ninguém. Alguns meses depois é condenado por homicídio, sem ter matado ninguém. A justificativa das instituições: o sr. João, falecido uma semana antes, vítima de infarto, sempre atravessava aquela rua naquele horário, logo se ainda estivesse vivo estaria atravessando na hora em que o infeliz motorista passou por ali, e teria sido atropelado. Este é o direito na democracia.
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