quarta-feira, 21 de junho de 2023
O fim da América
Recentemente Joe Biden encerrou discurso dizendo: God save the queen. A frase não era proferida por líder americano desde 1776, ano da independência. Joe Biden não sabe quem ele é, onde está, não sabe nem que a rainha já morreu. Ao final do discurso a plateia explode em aplausos e gritos. Com todos os sinais evidentes de demência, e com diversos indícios sólidos de corrupção, mesmo em eleições limpas, Biden faria uns 45% dos votos (se concorrer). Enquanto uns 40% dos americanos lavarão as mãos, nem irão votar. Ou seja, mais de 60% dos adultos americanos quer que seu país se exploda (ou não liga para a explosão). Meus mais de 30 anos de contato com americanos sempre me evidenciaram que o americano médio é muito limitado, burro mesmo. E como um povo burro construiu a nação mais próspera da história? Construiu porquê os EUA foram fundados sob o respeito à liberdade e sob a ética do trabalho, alicerçados em valores morais, religiosos e amor à pátria. Só que tudo isso já foi, já morreu. E sem isso os EUA são uma Bolívia (com todo respeito aos bolivianos). Ainda vivem uma ilusão de prosperidade por conta do papel pintado, digo, do dólar, mas acordarão com o fim batendo à porta.
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