sábado, 3 de agosto de 2024
A história do Brasil nos últimos 100 anos é consequência de uma fraude eleitoral
Eleições sempre foram uma coisa meio farsesca. Já teria dito Napoleão, depois repetido por Stálin, que não importa como o povo vota, a única coisa que importa é quem conta os votos. Ao longo da história ditadores usaram eleições farsescas para legitimar seu poder. Ou alguém acredita nas permanentes reeleições de Fidel Castro ou Saddam Hussein? E era liberado fazer piadas com farsas eleitorais, até que nas democracias pujantes este se tornou um assunto perigoso. Mas voltando ao tema, a história do Brasil nos últimos 100 anos é consequência de uma fraude eleitoral. Em 1923, disputando o quinto mandato de governador do RS, Borges de Medeiros perdeu a eleição para Assis Brasil. A comissão eleitoral, chefiada por Getúlio Vargas, não teve coragem de dar a notícia ao chefe, e simplesmente proclamou: Borges é o vencedor! O povo gaúcho era altivo e o estado entrou em guerra civil, que só terminou com o acordo de Pedras Altas no qual Borges se comprometeu a nunca mais concorrer. Com o vácuo no partido, quem acabou se viabilizando e sendo eleito na próxima eleição foi Getúlio Vargas, que do posto de governador do RS se catapultou para ser o ditador fascista do Brasil, idolatrado pela esquerda, e usou seu poder para inviabilizar o futuro do país, que nunca mais se recuperou. Então imagine o seguinte - sem a fraude eleitoral de 1923 no RS toda a história do Brasil a partir dali seria diferente.
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