sexta-feira, 1 de abril de 2022
Num país imaginário
Num país imaginário um sujeito falso, ridículo, odiado pela população e com menos potencial eleitoral que eu faz o papel ridículo de se lançar à presidência da república. Mas o que motivaria um sujeito que perde para a margem de erro se submeter a este ridículo? Bem, neste país imaginário o presidente do tribunal eleitoral é correligionário do candidato ridículo, ou seja, é o companheiro que vai dizer quem ganhou. E quem discordar do resultado vai para a cadeia. Esse companheiro poderoso, eleitoral, exerce poderes ditatoriais e poderia, num país imaginário, cassar a candidatura do favorito, que é um verme pusilânime, deixando o eleitorado imaginário com as seguintes opções: ou vota no ridículo, ou vota no ladrão.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário