sexta-feira, 22 de julho de 2022
J.R. Guzzo
Prepara-se neste momento no Brasil, à vista de todo mundo e com a falsificação da lei por parte dos que têm a obrigação de garantir o seu cumprimento, o que tem toda a cara de ser o roubo de uma eleição — ou algo tão parecido com isso, mas tão parecido, que fica difícil dizer qual seria a diferença. Podem não conseguir. Podem desistir no meio do caminho. Pode até ser, dentro do princípio geral de que tudo é possível, salvo prova científica em contrário, que acabe havendo eleições limpas para a escolha do próximo presidente da República daqui a dois meses e meio. Mas provavelmente nunca, nos 522 anos de história deste país, uma facção política que controla a eleição e a apuração dos votos fez tanto esforço para dar a impressão que está usando o aparelho do Estado com o propósito de fazer exatamente isso: garantir, antes da votação e seja lá qual for a vontade dos eleitores, a vitória do seu candidato à presidência. Esse candidato é o ex-presidente Lula.
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