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sexta-feira, 22 de julho de 2022

Rodrigo Constantino

Ficamos, portanto, polarizados desta forma: de um lado, aqueles que reverenciam, agora, a urna eletrônica brasileira, como o mais fantástico instrumento eleitoral do planeta, inviolável, totalmente blindado contra qualquer tentativa de fraude, em que pese o próprio Fachin alegar preocupação com risco de invasão de hackers russos; do outro lado, aqueles que se permitem o direito ou mesmo o dever democrático de questionar um processo tão centralizado e sem transparência, comandado por gente que deu todos os sinais do mundo de seu viés ideológico e partidário, disposta a tudo para impedir a reeleição de Bolsonaro.

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