Servos da novilíngua

Vi há pouco discuso da Julia Zanata proferido nesta madrugada no plenário da câmara, quando Arthur Lira (mais uma vez) atropelou o processo lesgialativo para aprovar projetos sem votos. Julia dizia coisas como: não pode ser assim, isso enfraquece a democracia, o senhor é um democrata, precisa respeitar os parlamentares e o voto popular. Parece que nossos parlamentares de direita optam por se submeter à novilíngua da tirania. Pelo menos durante o regime militar os políticos do MDB tinham a decência de não fingir que estavam numa democracia, e chamavam as coisas pelos seus nomes.