sábado, 5 de outubro de 2024
Liberdade, segundo Carmen Lúcia
Segundo a presidente do TSE, liberdade para escolhermos nossos candidatos de forma consciente existia na época em que a Globo era a monopolista da narrativa. A partir do momento em que as ferramentas tecnológicas permitiram, pela primeira vez na história, que o povo tivesse voz, perdemos a liberdade de escolha consciente. Alguém consegue me explicar o raciocínio?
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