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quinta-feira, 21 de abril de 2016

Do Rodrigo Constantino

O feminismo não tem nada a ver com defesa dos direitos da mulher ou das escolhas das mulheres. Quem ainda acha isso não entendeu nada. O feminismo é um movimento político-ideológico de esquerda, que espalha o rancor e leva o conceito de luta de classes para dentro do lar, colocando homens e mulheres não mais como complementares, mas como inimigos. É coisa de gente rancorosa, invejosa, que mais odeia os homens e as mulheres conservadoras do que ama as mulheres em geral.
Duvida? Então, se não bastou citar Thatcher, veja a reação da esquerda caviar agora que deveremos ter uma primeira-dama bonita, recatada e “do lar”. Marcela Temer, a elegante e discreta esposa de um igualmente discreto Michel Temer, tem sido atacada pelas feministas raivosas. Ela seria “submissa”, símbolo da “opressão” masculina. Não me parece muito oprimida. E quanto a ser “do lar”, o feminismo não era sobre as escolhas das mulheres?

Ai de quem escolher ficar em casa cuidando da família. Não pode! A menos, claro, que a “escolha” seja usar burca por ordens do marido e tolerar outras esposas. Aí tudo bem, pois se trata do islamismo, e como parte das “minorias” que são “oprimidas” pelo grande vilão da humanidade, o homem branco heterossexual cristão do Ocidente, devemos enaltecer tal religião só para cuspir na outra. É por isso que feministas esfregam os seios na cara de padres velhinhos, mas nunca na cara de aiatolás com turbantes.

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