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sábado, 2 de julho de 2016

A reiligião de paz

A esquerda não possui nada de concreto que seja positivo, apenas cadáveres, logo vive de vender ilusões e de criar realidades paralelas. A sorte (dos esquerdistas) é que o ser humano é tão burro, mas tão burro, que nunca falta gente disposta a acreditar nas suas mentiras e invencionices. Em plena epidemia de fome, Mao dizia ao povo chinês que deviam ser gratos pela fartura que tinham. A mídia brasileira (de esquerda) quase nos fez acreditar que Dilma era uma competente gestora. Não qual a maior cara de pau, a de Mao ou a da mídia brasileira... Aliás, se o Jornal Nacional de hoje fosse noticiar a década de 1960 da China comunista, noticiaria: "maior problema da China é a obesidade de sua população"...

Mas eis que em algum momento ao longo das últimas três décadas o esquerdismo mundial se aliou ao islamismo para destruição do seu inimigo comum - a sociedade ocidental capitalista e livre.

E então a esquerda criou a realidade paralela de que o islamismo é a religião de paz. A religião de paz mata centenas ou milhares todos os dias, em conflitos ou atentados, mas segue sendo a religião de paz. Atualmente no mundo ninguém mata tanta gente quanto a religião de paz. Ontem foi a vez de Bangladesh.

Em podcast de ontem, Rodrigo Constantino comentou que segundo pesquisa 50% dos americanos já acham que precisa haver algum tipo de restrição/controle na imigração de islâmicos. O dado mais surpreendente, que mostra o poder de lavagem cerebral da esquerda (representada, neste caso, pela imprensa americana), é que para os outros 50% está tudo bem, e não há necessidade de controle nenhum.





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