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segunda-feira, 18 de julho de 2016

Latam

Ontem tive mais um desentendimento com a Latam. Com passagens e assentos comprados (na primeira fileira da econômica) há cerca de um ano, para viagem a ser realizada aos EUA em setembro, fiquei sabendo que a Latam mudou o horário do voo e alterou os assentos, separando as três pessoas que viajarão juntas, e colocando todas, espalhadas, no fundo da aeronave. Ao procurar a loja da Latam para reclamar do ocorrido, a atendente me informou que nada poderia fazer.

Eu disse então que ela trabalha numa companhia que visivelmente está morrendo, como ocorreu com a Varig. São bilhões anuais de prejuízos, dezenas de voos cancelados, centenas de demissões. E que tratando os passageiros desta forma só apressarão este processo de declínio, e que ela acabará ficando sem emprego. Então ela respondeu: "se essa empresa quebrar, eu arrumo emprego em outra". Ou seja, dane-se o cliente e, pior, dane-se a empresa que paga o salário.

Infelizmente tenho observado que esta é uma maneira de pensar de vários trabalhadores brasileiros. Nenhum comprometimento com a empresa.

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