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quinta-feira, 28 de junho de 2018

Polícia do pensamento no Brasil


A nota é de O Antagonista:

Para Raquel Dodge, “as palavras e expressões utilizadas por Jair Bolsonaro – ao se referir aos indígenas, quilombolas e estrangeiros – mesmo no contexto pretensamente jocoso que ele busca empregar e defender, ultrapassam a liberdade de pensamento e transbordam para o conteúdo discriminatório e preconceituoso dos grupos aos quais ofende”.

Comento: Raquel Dodge é a xerife do establishment, aquela que ingressou com ação de inconstitucionalidade e acabou com o voto impresso no Brasil, acabando com qualquer chance de auditoria na apuração de eleições. Raquel está no cargo de PGR para defender o establishment, não o Brasil. E o establishment morre de medo do Bolsonaro. O Brasileiro é tão otário que merece o establishment e Raquel Dodge. Reinaldo Não Há Provas Azevedo fez muita campanha por Dodge em seu blog. Hoje entendo...

Um comentário:

  1. Sempre Mais do MESMO28 de junho de 2018 às 16:11

    Essa é a mesma Raquel Dodge que não viu nada de mais no video da GLEISE Hoffman quando esta CLARAMENTE solicitou ue os muçulmanos, os islamicos, ajudassem na libertação de Lula. A=Lembrando que Lula foi sempre camarada com os islamicos.

    Isso depois de Geise e Lindberg terem afirmado que se Lula fosse preso haveria derramamento de sangue e ainda que se Lula fosse preso que teriam que matar gente.

    Isso em franco discurso AMEAÇADOR e de INSUFLAÇÃO à VIOLÊNCIA.

    ...mas canalhas só vêem o que lhes convésm e até veêm o que ninguém consegue ver, como no caso Bolsonaro.

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