Um novo e terrível mal assusta o mundo, o Covidismo.
O Covidismo começa a se espalhar pandemicamente. Rapidamente toma a Áustria, a Tchecoslováquia, a Polônia, a Bélgica, a Holanda, a França.
Seu próximo alvo é a Inglaterra, e contra ela lança todas as suas forças.
O primeiro ministro inglês é Jair Bolsonaro.
O primeiro ministro esboça uma reação, mas a corte suprema inglesa determina que o combate ao covidismo deve ser feito por governadores e prefeitos. Bolsonaro abaixa a cabeça. A resistência então começa sem controle, sem planejamento, sem estratégia, com cada prefeito ou governador tomando diferentes decisões. No meio da confusão os covidistas vão avançando e tomando território.
Sem conseguir articular nenhum discurso vigoroso em defesa da democracia e da liberdade, o primeiro ministro Bolsonaro se limita a alguns ataques de chilique em frente à residência oficial de 10, Downing Street. O Covidismo avança.
A corte suprema manda prender aqueles que ainda apoiam o primeiro ministro. Ele não diz nenhuma palavra sobre as prisões políticas.
Governadores e prefeitos determinam que quem não for soldado deve passar dias e noites trancados em abrigos anti-bomba, afinal salvar vidas é o mais importante.
Com a população trancada e sem trabalhar, vão se extinguindo as condições da Inglaterra de sustentar o esforço de guerra. O Covidismo avança.
Nesta altura o primeiro ministro Bolsonaro, com o semblante de derrotado, já não tem mais sequer seus ataques chiliquentos. Se limita a passar seus dias inaugurando obras de infraestrutura no interior da Inglaterra. O Covidismo avança.
Indignado, o Rei da Inglaterra critica o primeiro ministro por estar querendo usurpar seu papel de figura decorativa.
Sem estratégia, sem coordenação e sem dinheiro para comprar munição, os ingleses são derrotados. A vitória do Covidismo é total. O primeiro ministro Bolsonaro é enviado ao cárcere, junto com seus familiares. Os governadores e prefeitos rapidamente aderem ao Covidismo.
E os covidistas, agora novos donos do território inglês, encontram toda a infraestrutura pronta, deixada pelo ex-primeiro ministro.
Cumprida esta etapa, o mal covidista segue para destruir o resto do mundo.
Sem estratégia, sem coordenação e sem dinheiro para comprar munição, os ingleses são derrotados. A vitória do Covidismo é total. O primeiro ministro Bolsonaro é enviado ao cárcere, junto com seus familiares. Os governadores e prefeitos rapidamente aderem ao Covidismo.
E os covidistas, agora novos donos do território inglês, encontram toda a infraestrutura pronta, deixada pelo ex-primeiro ministro.
Cumprida esta etapa, o mal covidista segue para destruir o resto do mundo.
Os que queriam colocar em prática esse plano estão se revirando nos túmulos, ou a bater cabeça na parede "porque não não pensamos nisso antes".
ResponderExcluirIsso tudo colocado em prática, em poucos dias...