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terça-feira, 7 de julho de 2020

Militares brasileiros são medíocres

Segundo a revista Veja, um ministro próximo a Bolsonaro (tudo indica ser um dos ministros militares), entre outras declarações, teria dito que os radicais olavistas não possuem força suficiente para se organizar num partido político, então não resta a eles outra alternativa que não seja rastejar atrás do Bolsonaro para mendigar uns carguinhos. Ou seja, Bolsonaro não precisa dar atenção a esta gente, afinal eles não têm outra alternativa, que não apoiá-lo. Bem, tanto é assim que eu bato no Bolsonaro todos os dias aqui no blog, sem descanso... Mas, enfim, os militares estão se dedicando com afinco a repetir o que fizeram entre 1964 e 1985: extinguir o pensamento conservador no espectro político brasileiro. Mas o pior não é isso. A afirmação publicada na revista é uma confissão de mediocridade dos militares, mas são incapazes demais para perceber isto: para eles tudo se resumiria a uma disputa por "carguinhos". Só carreiristas chegam a general, num exército que não entra em guerra. E para carreiristas é "carguinho acima de tudo!".

Um comentário:

  1. Os anseios TOALITÁRIOS do Estado sobre a sociedade pagadora de impostos vem desde Júlio César e sua demagogia de corromper a população "lambendo" suas feridas, para implantar uma ditadura e expropriar os ricos em favor do Estado. Julio César foi o deturpador da República Romana para transformar o Estado numa gigantesca quadrilha com os piores bandidos que uma nação pode ter.

    A idéia de Julio César, talvez inspirado no brilhante canalha Platão, felador de tiranos e maníaco pelo Poder para uma pretensa aristocracia reinante, onde as crianças seriam criadas pelo Estado sem saberem a identidade dos pais; sendo doutrinados pelo Estado. Até Aristóteles esconjurou a idéia de Platão. Sim, aquele celebrado filósofo (de verdade) que propunha que os "com ouro em sua genética" seriam os magistrados e os "com prata" sendo os soldados e os "com bronze" o povo que deveria sustentar os governantes e os soldados.

    Evidente que a idéia de doutrinação (lavagem cerebral) é muito antiga. Até mesmo Karl Marx comprou essa idéia e criou a exceção à sua "lei do valor", isentando artistas da tal "quantidade de tempo socialmente necessária" para a produção (o padrão para estabelecer um "tabelamento" de preços para o trabalho).
    Não devendo ser esquecido que o crápula, Marx, visava utilizar os jornais para influenciar a população. Tendo se valido de um Jornal, A Gazeta Renana, com a finalidade de massificar as mentes através da propaganda para uma população ignorante, "bombardeada" pelas repetitivas afirmações midiáticas. Evidentemente ciente da inapetencia da plebe para o famoso "pensamento crítico", então substituido pela repetição do pensamento mais divulgado.

    Não admira que Getúlio, familia de milicos, apadrinhasse as classes jornalisticas e artisticas, CORROMPENDO-AS COM PRIVILÉGIOS FISCAIS. Aliás no mundo as classes falantes, com poder sobre as mentes da populaçção, são privilegiadas e apadrinhadas pelo poder estatal. Transformando o Estado num MECENAS de corruptos.

    Imagine-se toda a midia atacando a exploração do Estado sobre a sociedade. Nehum governo dominaria as populações para transforma-las em serviçais das elites estatais.
    Assim as classes falantes vendem o seu Poder aos Estados, recebendo a contrapartida em privilégios (leis particulares para beneficiar) e verbas.

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