O que era algo normal virou tabu

Em 2015, após a suspeita de fraude na eleição de 2014 o congresso aprovou com facilidade o voto impresso (projeto de Bolsonaro). Dilma vetou, e o congresso derrubou o veto com facilidade. Tudo muito natural, afinal se pairam suspeitas sobre o processo eleitoral ele precisa ser auditável. O STF, ponta de lança do Sistema, para o qual Bolsonaro passou a rastejar a partir de 1/1/2019, derrubou a lei do voto impresso. Só este fato serve para transformar em certezas as dúvidas sobre o processo eleitoral. Agora a deputada Bia Kicis tenta resgatar a iniciativa, mas avança com muita dificuldade no congresso. Aquilo que o congresso viu com naturalidade em 2015 virou tabu em 2021. O que mudou?