quarta-feira, 14 de dezembro de 2022
Máquina do tempo
Fomos dormir em 2022 e acordamos em 1922. Não só por estarmos às portas de uma nova onda de totalitarismo e guerras. Mas também pela destruição de conceitos que estavam enraizados no ocidente desde a segunda guerra mundial. Por exemplo, no julgamento de Nuremberg os nazistas tentaram escapar de punições alegando que apenas cumpriam ordens. Formou-se então o consenso de que o cumprimento de ordens absurdas e ilegais não servia de justificativa. E ninguém questionou isso por quase oito décadas. Pois bem, agora quando se critica membros da polícia federal que cumprem ordens flagrantemente ilegais, aqueles que os defendem dizem: mas eles precisam pensar no sustento de suas famílias. Ah, e os oficiais nazistas não precisavam pensar no sustento das famílias deles? Da mesma forma aconteceu com substâncias experimentais. Como os judeus foram usados como cobaia, formou-se o consenso em Nuremberg de que nenhum cidadão poderia ter substância experimental injetada no seu corpo contra a sua vontade. Isso foi inquestionável até o surgimento da "vacina" Covid. Que o novo governo obrigará que todos injetem nos seus corpos, em doses infinitas, até a morte.
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