Centenas de brasileiros morrem nas ruas todos os dias, vítimas da violência. Não rendem manchetes. Apenas os casos mais escabrosos, que são explorados em programas e jornais que vivem de explorar a miséria humana.
Mas bastou alguns bandidos se matarem entre si, e pronto, a imprensa entrou em histeria coletiva.
Os primeiros, os cidadãos, são as vítimas sem pedigree, na visão da imprensa. Já os segundos, são queridinhos.
O pior é que são os cidadãos de bem, sem pedigree, que compram jornal, revista, pagam assinatura de TV e sustentam esta imprensa.
segunda-feira, 9 de janeiro de 2017
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