Recebi (gratuitamente) a Veja desta semana, e já na capa vem a informação de que a revista circula 1.200.000 exemplares por semana. Se for verdade, são mais exemplares do que no auge da revista, quando ela enfrentava sozinha a implantação da ditadura Lulo/bolivariana no Brasil.
Seria possível? Seria possível a revista efetivamente aumentar sua circulação depois de ter optado por virar um lixo impresso?
Bem, há uma diferença essencial - na época em que a Veja valia à pena, eu pagava para recebê-la. Agora já faz uns dois anos que recebo gratuitamente (E VAI DIRETO PARA O LIXO, SENHORES ANUNCIANTES DA VEJA). Como imagino que não fui o único selecionado do país para receber gratuitamente os exemplares semanais, uma boa parte dos anunciados 1.200.000 exemplares devem estar na mesma situação. Ou seja, a nova Veja virou uma espécie de Jornal Metro, o qual é distribuído gratuitamente em cruzamentos de trânsito.
terça-feira, 3 de outubro de 2017
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