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sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Brasil, história recente

No começo de 2017 o PT tinha duas necessidades - o partido precisava implodir a reforma da previdência e destruir o governo Temer. A principal vítima da ação seria o Brasil, sua economia, o emprego, enfim, os mais pobres. Mas quando um petista se sensibilizou com essas questões?

Para resolver estas necessidades o PT traçou um plano, e colocou em ação dois de seus principais braços: Joesley Batista e Rodrigo Janot.

E o pessoal começou a trabalhar para construir os elementos para a implosão e destruição planejadas. Joesley acabou acrescentando um mimo ao caso - a destruição política de Aécio Neves.

Enfim, o pessoal trabalhou, trabalhou seguindo as ordens do "deus" barbudo de São Bernardo mas o final constataram que seu material não era suficiente nem para implodir a reforma da previdência, nem para destruir o governo Temer. O que fazer?

Pensaram, pensaram, e resolveram pedir auxílio à sua grande parceira, as Organizações Globo. Com o grupo reforçado, desenharam a nova estratégia. Se o material obtido não era suficiente para os objetivos almejados, era preciso divulgar uma versão falsa do material. O Grupo Globo aliou sua credibilidade à manobra, e destacou para cumpri-la o jornalista Lauro Jardim, conhecido por sua pouca preocupação com a verdade do que divulga. E assim a bomba explodiu em maio de 2017.

Acabou a reforma da previdência.
Acabou o governo Temer. Temer virou uma espécie de zumbi à frente de um governo morto.
A economia que tentava sair do buraco afundou de vez.
Milhões de desempregados foram produzidos.
Milhares de empresas encerraram suas atividades.
Chegamos a setembro de 2018 no fundo do poço.

E agora o candidato do PT está aí distribuindo acusações contra todos e se apresentando como salvador.

E tem um monte de gente que acredita na narrativa petista. Não precisa fazer estudo sociológico para entender porquê o Brasil é o país que tem tudo para dar certo, mas nunca dá.

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