O sistema podre domina o Brasil com garras de tigre.
Com urnas eletrônicas e institutos de pesquisa flexíveis, o modelo atingiu o ápice. Quem controla o sistema eletrônico de votação define quem é o vencedor, e as pesquisas conferem verosimilhança ao resultado.
Bolsonaro representa uma ameaça ao sistema. Mesmo com a fraude no resultado das eleições, é possível que pela primeira vez haja revolta popular. O sistema pensou, pensou, e decidiu - é preciso matar Bolsonaro antes da eleição.
O esquema foi montado, e Adélio Bispo (o descartável), militante de esquerda, foi escolhido para executar o crime. Com apoio logístico do sistema.
Não deu certo. Bolsonaro não morreu.
Mas quem está a cargo da investigação do crime? O sistema.
Assim, a investigação "avança" com mais preguiça do que esquerdista quando houve falar em trabalho. Até um site de notícias, como O Antagonista, demonstra mais capacidade investigativa do que a polícia federal com todo o seu aparato.
quinta-feira, 20 de setembro de 2018
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