Milhares de comunistas passam aqui em frente ao escritório, a maioria funcionários públicos defensores dos seus próprios privilégios, mas travestidos de "defensores dos pobres". Contam com a imbecilidade dos 200 milhões de imbecis que habitam este território.
Vários trios elétricos tocam belas canções "de resistência" dos anos 60 e 70. É até bonito de ver.
Enquanto isso, do lado de cá temos o paspalho e sua paspalhice.
É esquerda na cabeça em 2022. Isso se o paspalho chegar até lá.
Brasil, caso de morte anunciada.
segunda-feira, 29 de abril de 2019
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