Nem a esquerda acreditava que eles poderiam algum dia vir a perder uma eleição presidencial. Afinal, eles até já tinham criado uma falsa direita (PSDB) para ser seu adversário nas urnas. Ou seja, o único risco que corriam era de a esquerda do PT perder uma eleição para a esquerda do PSDB. Tudo já estava sob seu domínio, cultura, educação, jornalismo, tudo bombardeando mentira na cabeça do público 24 horas por dia. E num caso extremo, se desse uma zebra, as urnas eletrônicas companheiras ainda poderiam ser acionadas para salvar o dia em favor dos companheiros.
Mas eles se esqueceram das redes sociais e foram surpreendidos. Tanto aqui quanto nos EUA a população deu seu grito de liberdade através das redes sociais e elegeu presidentes de direita. A esquerda foi pega de surpresa.
E o que a eleição de presidentes de direita mudou?
Nada!
Refeita da surpresa, a esquerda agora atua para fechar esta válvula, ou seja, tornar o discurso esquerdista hegemônico nas redes sociais.
Tudo isso sob o olhar de pato dos presidentes de direita, eleitos pelas redes sociais para "mudar tudo isso aí".
Ah, e no Brasil as urnas seguem sendo eletrônicas.
Vejam a postagem do Leandro Ruschel:
A partir de hoje, o Estadão passa a ser um censor oficial do Facebook. Se a equipe do jornal falar que algo é "falso", o alcance da publicação será reduzido em 80%.
O jornal que produz fake news em série definirá o que é falso ou verdadeiro.
Ninguém deveria ter esse poder."
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