quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020
Cremação relâmpago
Em 2017, aos 97 anos, meu pai faleceu de falência múltipla de órgãos num posto de saúde em Porto Alegre. Contudo, como os médicos que o atenderam não sabiam determinar especificamente uma causa única para a morte, não foi permitida a sua cremação, e meu pai foi sepultado no Cemitério da Santa Casa.
Em 2020 a polícia militar da Bahia, sob o comando de petistas, supostamente queimou um arquivo, o miliciano Adriano. Por mais que o país inteiro tenha dúvidas sobre este caso, as instituições petistas da Bahia aprovaram a cremação em tempo recorde. Parece que a justiça mandou preservar o corpo (por enquanto...).
Com a esquerda é assim. Em qualquer lugar do mundo. Representou ameaça, morre. Nos EUA, por exemplo.
- Um funcionário do partido democrata em Washington (Seth Rich) poderia ter informações inconvenientes ao partido. Antes que pudesse abrir a boca, apareceu morto nas ruas de Washington na madrugada de 10/7/2016, com dois tiros nas costas, vítima de um suposto assalto no qual nada foi roubado.
- Jeffrey Epstein era um multimilionário cujas revelações poderiam, supostamente, derrubar a elite do partido democrata. Epstein estava preso em prisão de segurança máxima, e sua cela era vigiada por câmeras 24 horas por dia. Em 10/8/19 Epstein "se suicidou" em sua cela, e bem naquele momento as câmeras de segurança não estavam funcionando.
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