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segunda-feira, 15 de agosto de 2022

Lavagem cerebral

Vamos a uma breve sequência de fatos. 1) Auditoria contratada pelo PSDB sobre o resultado da eleição de 2014 concluiu - o sistema é inauditável. 2) Verificação feita pela PF sobre o mesmo sistema eleitoral também concluiu - é inauditável. 3) Um suposto hacker esteve dentro do sistema da justiça eleitoral durante meses em 2018 e, convenientemente, todos os logs que permitiram uma investigação foram apagados. 4) Se é inauditável, não temos como questionar qualquer resultado a ser anunciado pelo TSE em outubro. 5) Mesmo que questionássemos, quem julgaria o nosso questionamento seria ... o TSE. 6) STF alterou seu entendimento sobre prisão em segunda instância para soltar o seu ladrão preferido. 7) STF utilizou manobra para descondenar o seu ladrão preferido e torná-lo elegível. 8) O ladrão preferido não pode andar nas ruas, mas institutos de pesquisa apontam sua vitória já em primeiro turno (ele já disputou 5 eleições presidenciais e nunca venceu nenhuma em primeiro turno). 8) STF adotou postura de oposição ao atual governo, rasgando a constituição quando necessário. 9) O chefe máximo do processo eleitoral será o maior inimigo do presidente dentro do judiciário. 10) Ministros do STF se empenharam pessoalmente para inviabilizar no congresso a aprovação do voto auditável. Aí quando falo para pessoas que eu conheço, que são inteligentes, que temo muito pela integridade dos resultados eleitorais de outubro, elas dizem - isso é teoria da conspiração.

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