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domingo, 17 de agosto de 2014

Missão (quase) impossível

Amigos, já estou nos Estados Unidos.

Estou num paraíso, localizado na Florida. Hoje pela manhã admirava tudo isso, tudo bonito, tudo rico, tudo sem problema de criminalidade, e lamentava o fato de que tudo isso (os EUA como conhecemos) estar em extinção. Os jovens e os adultos americanos atuais, na verdade, não construiram este país (como ele é). Receberam pronto de seus pais e avós. E como sabem os herdeiros de grandes fortunas, quem não trabalhou, quem não suou, para construir alguma coisa nunca vai dar o valor devido para esta coisa. Assim, elegem um presidente comunista e apoiam atitudes que significam flertar com o abismo. Mas o que podemos fazer se nem o próprio povo americano consegue dar o devido valor ao maravilhoso país que (ainda) tem?

Mas chegar até aqui não é fácil. Ontem pela manhã escrevi o texto publicado abaixo deste. Profético.

Viajo para os Estados Unidos desde 1991, nunca tive problema com vistos, nunca infringi a lei do país, e tenho investimentos aqui. Mas já há algum tempo tornou-se um inferno chegar ao país. Coincidentemnte, desde que o comunista Obama assumiu a presidência. Relato:

- Ao embarcar, tão logo entrego meu cartão de embarque para a funcionária da companhia aérea, ela grita meu nome para um outro funcionário, e este pede que eu o acompanhe. Fui "selecionado" para uma inspeção mais profunda. Isto SEMPRE acontece, e já estou de saco cheio. Enfrento o funcionário e pergunto qual a implicância da sua empresa comigo. Ele informa que eu não sou escolhido pela empresa, que é o governo americano quem envia o meu nome para receber atenção especial (no mau sentido). Compreendo.. O finger está cheio de pessoas, famílias, mas a ninguém é permitido o acesso à aeronave. Me levam lá para a frente, passando por todos, e eu me transformo no espetáculo. Compreensível, afinal dentro do finger as famílias e crianças não tinham mais nada para ver. Lá na frente passam uma espécie de papel nos meus sapatos, nas minhas calças, no meu cinto e nas minhas mãos. Bem em frente há uma família com várias crianças, e uma das crianças pergunta para o funcionário: "prá quê isso tio?" O funcionário responde a pergunta: "isso aqui aponta se houver qualquer resíduo de explosivos". É mole? Não encontram nenhum resíduo de explosivo, mas pedem para que eu tire os sapatos e os examinam detalhadamente. Também não encontram nenhuma bomba ali. Então me liberam e autorizam os demais passageiros a começarem a entrar no avião. Entenderam? Enquanto eu não sou examinado, ninguém entra.

- Seguimos viagem e chegamos ao país. Resta ainda a imigração. Enquanto esperamos na fila, um vídeo mostra os cachorros que trabalham para o serviço de fronteira. Os cachorros parecem ser os únicos felizes com a nossa presença, pois abanam o rabo. Um antipático nos atende, faz as perguntas imbecis de sempre, de cara feia, e me separa para a inspeção secundária (como sempre). Manda que eu aguarde num lugar ali na frente do seu balcão. Ficamos ali expostos enquanto os demais vão sendo liberados. Os mesmos que me viram receber atenção especial no Brasil, a esta altura já devem imaginar que eu sou um membro da Al Qaeda. Dali a pouco vem outro funcionário da imigração e diz que não podemos ficar parados ali, e eu recomendo que ele e seu colega se entendam. Por fim, vamos para a inspeção secundária, e algum tempo depois nos liberam.

Qual a razão para acontecer isso comigo? Não sei. Minha esposa diz que é por causa do blog. Não posso acreditar, mas é fato que o estado americano parece estar totalmente aparelhado e a serviço do projeto de poder de Obama.

Enfim, me parando ou não, me humilhando ou não, não mudo de idéia sobre Obama, seu governo e o mal que estão fazendo ao país e ao mundo civilizado.

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