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quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Comunista começou bem

A notícia é do site da Rede TV:

O recém-empossado ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, disse nesta quarta-feira  (28), em evento no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que o combate à criminalidade não pode cair em “atalhos”, devendo observar a dignidade e os direitos humanos. Ele defendeu a humanização do sistema carcerário.
“Hoje é tão fácil ouvir discursos que fazem defesa dos atalhos de fora da lei, dos atalhos abaixo dos direitos humanos. Um Estado que combate fora da lei, ou sem respeitar os direitos humanos, o crime, se nivela a ele”, disse o ministro, que assumiu o cargo na terça (27).
As declarações foram dadas durante uma reunião de última hora, convocada na terça-feira (27) à noite pela presidente do conselho, ministra Cármen Lúcia, na sede do CNJ, em Brasília, para apresentar a Jungmann o recém-criado Banco Nacional de Monitoramento de Prisões (BNMP), um cadastro que pretende compilar em tempo real os dados a respeito de todos os presos do país.
“A humanização do sistema carcerário representa uma afirmação da civilização contra a barbárie. Não é porque alguém cometeu um delito, seja da gravidade que for, que a integridade da pessoa humana pode ser diminuída ou desdenhada, porque, se assim permitirmos, nós nos igualamos aos criminosos”, afirmou Jungmann, após assistir à apresentação do CNJ.

Do Percival Puggina

A reprovação da oposição e movimentos sociais à intervenção no Rio de Janeiro se dá por motivos militares? Motivos policiais? Não. Por insuficiência dos meios em relação aos fins? Tampouco. Ela é determinada pelos motivos ideológicos de costume. São os mesmos que sempre estiveram ao lado da criminalidade. São os mesmos que a percebem como força auxiliar no processo da revolução social com que perfilam seus palanques e tribunas. Deles, em circunstância alguma, se ouviu palavra de reprovação a quaisquer condutas criminosas que não fossem atribuíveis a seus adversários. Nunca se ouviu dessa esquerda vociferante uma advertência sequer aos bandidos do país. Nos diferentes níveis de governo ou fora deles, governando ou impedindo de governar, legislando ou impedindo de legislar, sempre se alinharam com a justificativa ideológica da criminalidade. Nas comissões de “direitos humanos” dos parlamentos e nos conselhos nacionais, estaduais, municipais e siderais de igual viés, sempre se instalam, constrangendo e recriminando a atividade policial.

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Esse cara já encheu

Será o último comentário deste sujeito que publicarei e comentarei.

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Febre amarela 5":

É a partir dessas opiniões é que a intolerância começa, disseminar algo sem que haja consenso científico sobre a causa de uma epidemia beira a leviandade; um pensamento obtuso que acaba por justificar hostilidades verbais e físicas contra imigrantes.


Comento:

- A intolerância começa a partir de opiniões? Então a censura seria a melhor maneira de garantir a tolerância entre todos;

- Opiniões só podem ser emitidas a partir de um consenso científico? Então precisaremos carregar conosco um séquito de cientistas, de outra forma não poderemos sequer opinar no café da esquina;

- De onde viria o consenso científico sobre o tema? Da Fundação Oswaldo Cruz? Provavelmente não, a Fundação está muito ocupada difundindo marxismos

- Questionar hipóteses, inclusive embasadas por liderança da OMS, é um pensamento obtuso? Ou obtuso é quem deseja calar o debate?

Enfim, meu blog não tem leitores, nem minha família lê. Para um comunista perder seu tempo mandando uma porção de comentários para cá é porquê toquei em algum ponto nevrálgico do projeto deles. Mas pode ficar tranquilo, comuna, ninguém me lê, então o que é publicado aqui é uma espécie de segredo.






Febre amarela 5

Comento na sequência.

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Febre amarela 4":

Acho que tentar desqualificar a forma como alguém escreve não nos torna os detentores da verdade, tampouco parece honesto citar diferenças linguísticas de forma capciosa, posando com ar professoral com relação à forma como as coisas devem ser ditas. O argumento para quem não tem problemas com interpretação de texto foi dado no início: são casos silvestres, explicados de forma clara, disponível em qualquer veículo midiático. O Brasil que sedia Copa e Olimpíada tem condição de criar suas epidemias sem que para isso seja necessário recorrer à ajuda estrangeira ou propagar elucubrações de teor nacionalistas, transvestidas de argumento sólido como o item 2. do nobre blogueiro. O item 4. está em ver os fatos pelo prismas de doutrinas que já se confundem ou pereceram há tempos (socialismo/comunismo/capitalismo/ismos diversos), com exceção do niilismo. O que incomoda o blogueiro não é a doença, cuja explicação para propagação já foi citada, mas o fato das fronteiras estarem abertas para quem quiser entrar, como sempre foi, ainda mais para os oriundos de países bolivarianos, livres para experimentar esse nosso Éden tupiniquim, recheado de prosperidade e bem-estar. Não será mais plausível defender nossas fronteiras da entrada de armas e drogas que causam, comprovadamente, muito mais males do que o potencial conteúdo dessas conjecturas débeis? não são gigantes que você está vendo, apenas moinhos de ventos.


Comento: entendo, o que nos torna detentores da verdade é acusar os outros de xenofobia e pressupor que desejam o extermínio de migrantes. Agora entendi.


Mais febre amarela

No link abaixo, Laurence Cibrelus, da OMS, diz coisas como existe o risco de epidemias urbanas de febre amarela decorrente da exportação de casos, ou existe risco de surto decorrente de transmissão internacional. Deve, claro, ser um xenófobo que deseja o extermínio de migrantes...

https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/estado/2018/01/19/a-febre-amarela-esta-aqui-para-ficar-diz-oms.htm

Seriam os imigrantes imunes?

Tendo em vista os comentários que estão sendo enviados pelo comentarista anônimo, concluo o seguinte:

- Se eu me embrenhar pela região amazônica sem vacina, corro o risco de ser contaminado por febre amarela, e, via mosquito, transmitir a doença para outras pessoas;

- Já um imigrante que chega pela fronteira norte e entra pelo Acre é naturalmente imune. Não existe a possibilidade de ser contaminado e trazer a doença para o sul/sudeste.

Pensar nesta possibilidade em relação ao imigrante é xenofobia, desejo de extermínio, maniqueísmo quixotesco demodê.

Febre amarela 4

O assunto está rendendo. Comento na sequência.

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Febre amarela 3":

Notoriamente no Brasil, os casos de febre amarela são silvestres. Será que os imigrantes, vivendo clandestinamente nas matas, zonas rurais, estão incluídos no ciclo da doença? Em meio aos mosquitos, macacos e outros vetores, espalhando indistintamente a nossa epidemia da vez (a citar as de outrora: zika, dengue, chikungunya)? Será que essa informação é relevante e digna de ser mencionada? Será que os países europeus estão controlando/controlaram, de verdade, a procedência das correntes migratórias as quais foram alvo; estarão em risco iminente de uma grande peste? Será que devemos nos basear apenas no viés político/ideológico que norteiam nossos pensamentos e ações?
Essas barreiras invisíveis, esse maniqueísmo quixotesco, demodê e cafona, ainda está em voga? Tudo isso parece mais pano de fundo de um romance pré-moderno do século XIX, de um idealismo brega e pueril; ou de uma franquia cinematográfica conspiratória fracassada, do que algo que deve ser alardeado irresponsavelmente na grande rede.


Comento: imagino que seja o mesmo anônimo que enviou os três comentários sobre o tema. Se for, está melhorando. No primeiro comentário eu era um xenófobo, no segundo eu queria o extermínio dos imigrantes. Neste comentário atual, que parece mais enrolação confusa de quem não tem o que argumentar, o máximo que chega é "maniqueísmo quixotesco, demodê e cafona". Melhor que xenofobia e desejo de extermínio de semelhantes.

Mas vamos lá:

1. Bem observado, meu texto inicial se referia apenas à febre amarela. Mas, de fato, de onde vieram zika e chikungunya? É coincidência o fato de terem aparecido no Brasil junto com a abertura das fronteiras? Não estou afirmando que seja, ou não, apenas acho que o tema deveria ser debatido;

2. É muito delírio imaginar que um imigrante cruza a região amazônica, é contaminado, entra pelo Acre e ganha uma passagem de ônibus para São Paulo, é traz consigo a doença? É alucinação da minha imaginação imaginar esta possibilidade?

3. A Europa optou por cometer suicídio coletivo. Serve de parâmetro apenas se desejarmos o mesmo, ou seja, nosso auto-extermínio via imigração.

4. Onde estaria o maniqueísmo quixotesco dos meus textos?

5. Por quê nenhum dos comentários enviados oferece argumentos? 




segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Febre amarela 3

O assunto está rendendo. O texto Febre Amarela recebeu dois comentários, um recorde na história do blog. Colei abaixo o comentário, e comento na sequência.

Historicamente, os quem mais sofreriam com a febre amarela seriam os não aclimatados com as condições do país o qual estão adentrando, solução de extermínio talvez mais simpática ao blogueiro. Seria mais coerente culpar a falta de saneamento básico, as péssimas condições de higiene que acometem grande parte da população, que fariam até a peste bubônica voltar em larga escala.

Comento: Lamenta-se, com razão, que os europeus que aqui chegaram após o descobrimento trouxeram consigo doenças que promoveram um verdadeiro genocídio entre as populações que habitavam o continente americano. Quem lamenta tal fato não é taxado de xenófobo. Mas basta suspeitar (não precisa nem afirmar) que o atual surto de febre amarela que mata pilhas de brasileiros tenha sido trazido por imigrantes que adentram o país pela região amazônica, para ser taxado de xenófobo. As condições de saneamento básico no Brasil são péssimas desde o descobrimento e, mesmo assim, a febre amarela estava erradicada há décadas. Pode ser mera coincidência, mas a doença retornou a partir do momento em que o país escancarou as fronteiras. Por fim, o blogueiro não pensa em extermínio. Extermínio, aliás, é algo que atrai os socialistas, que exterminam via paredon, gulag ou fome. Para o blogueiro bastaria que nossas autoridades colocassem as barreiras sanitárias adequadas nas fronteiras.


Temer é louco, ou é um idiota?

Segundo o site comunista UOL revelou, a deputada relatora do tal decreto de intervenção federal no RJ, que é o PMDB, declarou: com intervenção, chance da reforma da previdência ir a voto é zero. Ela, que é contrária à reforma, teria dito: pode dormir tranquilo, não vai ter reforma.

Temer é burro, louco, imbecil? Gastou meses, e milhões em propaganda da reforma da previdência, para matá-la poucos dias antes da votação?

Em que mundo vivemos? Será que o louco sou eu?

E para quê servirá esta intervenção, além de matar a reforma da previdência? Servirá apenas para desmoralizar ainda mais as forças armadas. Para nada mais. Um amigo carioca perguntou minha opinião, e respondi que não dará em nada de efetivo. O Rio de Janeiro não chegou no estado atual do nada. Foram décadas em que a maneira de pensar e agir do carioca levaram a este estado. E não adianta nada colocar o exército na rua se a maneira de pensar seguirá a mesma. Imaginem se um militar do exército matar um bandido no Rio. A Globo colocará fogo no Brasil, noticiando que o fascista matou o trabalhador pai de família. Não vai mudar nada.

Mas, enfim, o ponto do texto é que não consigo entender a atitude do Temer uma semana antes da votação. Dizem que seria jogada política para ele tentar de cacifar para concorrer à reeleição. Reeleição como se ele vive mais no Sírio Libanês do que em Brasília?

Febre amarela 2


Respondendo a um comentário recebido no blog, sobre o texto Febre Amarela:
  1. Os imigrantes trouxeram os mosquitos? para de falar merda seu babaca xenófobo.
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  2. Mosquitos com certeza já existiam no Brasil. O que os imigrantes podem ter trazido foi a infecção, o vírus. Muitos imigrantes entram pela fronteira norte, pelo Acre, passam por regiões onde existe febre amarela. E duvido que alguém exija deles carteira de vacinação para que viagem para o sul e sudeste.

domingo, 18 de fevereiro de 2018

Foi ou não foi?

Atualmente as duas principais figuras no universo midiático de celebridades tupiniquins são Pablo Vitar e Túlio Gadelha. Somos obrigados, via mídia, a saber tudo sobre eles.

Vitar por ser útil ao processo de transformação para o qual a mídia tenta conduzir a sociedade.

Gadelha por ser militante comunista e namorado de Fátima Bernardes.

A Veja desta semana tráz breve matéria com Fátima e Gadelha (não poderia faltar) sob o título de "foi ou não foi?". O título se refere ao impeachment de Dilma, se teria, ou não, sido golpe. Gadelha, claro,  afirma que foi sim.

Até pouco mais de um ano atrás, antes de se converter ao comunismo, a Veja não tinha dúvidas - o impeachment foi constitucional. Parece que as dúvidas surgiram após a conversão.

Nunca nenhum veículo da mídia nacional questionou se o impeachment de Collor foi, ou não foi, golpe...

Febre amarela

Mais de centena de brasileiros já morreram de febre amarela, sendo que o número total de mortes tem potencial para chegar a muitos milhares.

O fato de uma doença que estava erradicada há décadas nas cidades brasileiras ter ressurtido a partir do  momento em que o país abriu suas fronteiras seria mera coincidência?

Infelizmente a ditadura do politicamente correto impede que esta questão seja sequer debatida. Na era do politicamente correto as pessoas preferem morrer, a fazer perguntas inconvenientes.

sábado, 17 de fevereiro de 2018

Salve o Rio e acabe com o Brasil?

Pelo que leio na imprensa (e nela se lê muita besteira), a decretação da intervenção no Rio acarretará na paralisação da reforma da previdência no Congresso.

Se isso for verdade, entre salvar o Brasil e tentar salvar o Rio, Temer terá optado por tentar salvar o Rio, mandando o Brasil à m.

E pergunto - não poderia esperar 30 dias para decretar esta intervenção, se ela tem o poder de travar os projetos que estão no congresso?

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Dupla perfeita do jornalismo

Uma dupla perfeita do jornalismo nacional poderia ser formada por Lauro "rocinha metralhada" Jardim e Reinaldo "não há provas" Azevedo.

Ambos se complementariam perfeitamente, um dizendo que existe o que não existe, e outro dizendo que não existe o que existe.

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Lauro Jardim

Durante anos eu acompanhei Lauro Jardim na veja.com, e sempre me pareceu um jornalista razoável. Mas eis que migrou para o Grupo Globo, e parece que a transferência envolveu algo além de mero aumento de salário, envolveu também a dignidade do jornalista.

Em maio de 2017 foi Lauro Jardim que revelou a "bomba" de que uma gravação de Joesley Batista conteria Temer dizendo: "é preciso manter isso aí, viu? " em relação a mesada para Eduardo Cunha ficar quieto. A "notícia" de Lauro Jardim derrubou a bolsa e fez o dólar explodir, gerando bilhões em prejuízos para uns, e bilhões em lucros para outros. Na ponta lucrativa da operação estavam os próprios irmãos Batista. Mas o maior custo da "notícia" de Lauro Jardim, o custo incalculável, foi ter matado a reforma da previdência. Enfim, a tal gravação veio a público e a frase não está lá.

Agora Lauro Jardim volta suas mentiras contra a candidatura de Jair Bolsonaro. Vejam neste link:


https://criticanacional.com.br/2018/02/12/metralhar-a-rocinha-a-infamia-mentirosa-desonesta-de-lauro-jardim-contra-jair-bolsonaro/

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

A liberdade é uma farsa

(ler primeiro o post abaixo deste)

A liberdade, tão alardeada no ocidente, não passa de uma farsa. O papel reservado a nós, reles mortais, pessoas como eu e você, leitor, é o de gado no rebanho. Nada além disso.

Se ousarmos ser livres, pensar por conta própria, e recusar cumprir o papel de gado, que nos foi reservado, as mãos que balançam o berço planetário entram em ação para nos mandar de volta ao lugar de onde não poderíamos ter saído - o curral.

Quem são as mãos que balançam o berço? São os bilionários, são as mega corporações capitalistas, são todos os partidos de esquerda, são os veículos de mídia, os professores universitários, os jornalistas e os artistas em geral. Extrema esquerda e extrema riqueza são os dois braços de um mesmo corpo, corpo este que vive em função de manter as pessoas presas na Matrix, ignorantes e alheias à realidade, vivendo apenas para pastar e reproduzir.

E a farsa da liberdade é perversa, pois exige que a cada quatro anos os rebanhos compareçam a seções eleitorais para votar nos candidatos escolhidos pelas mãos que balançam o berço, enquanto as cabeças de gado ignorantes acreditam estar exercendo sua "liberdade".

A destruição da sociedade não pode parar

Apesar de não gostar, e não ser usuário de redes sociais, reconheço que as redes representaram um buraco no monopólio da "verdade" dos meios de comunicação, "verdade" esta utilizada exclusivamente para a destruição da sociedade e promoção de idéias e candidaturas alinhadas com o comunismo e o progressismo. Quando, lá atrás, as redes sociais contribuíram para a eleição de Obama, todo mundo achou lindo. Mas o alerta vermelho dos progressistas acendeu quando, em 2016, as redes sociais ajudaram a eleger Donald Trump, contra os meios de comunicação tradicionais e contra a vontade de praticamente todos os bilionários dos EUA.

Algo precisava ser feito, e do final de 2016 até hoje a inteligentsia do ocidente tem se debatido na tentativa de colocar as redes sob seu controle. Não tem sido fácil, e as pessoas, nas suas redes sociais, teimam em seguir sendo independentes. Parece que agora o jogo ficará mais pesado, e as mãos que balançam o berço planetário ameaçarão com a asfixia econômica.

Será assim: ou as redes sociais (e as pessoas por trás delas) se rendem ao controle, ao politicamente correto, e à "verdade" oficial progressista, ou os donos do dinheiro puxarão o fio da tomada e promoverão a asfixia econômica das redes.

A notícia é da Fox News:


Unilever, one of the world's largest advertisers, is threatening to pull its investment and marketing from tech giants such as Google and Facebook if the platforms fuel hate, create division or fail to protect children. 
Reuters reports the consumer goods giant is set to put Silicon Valley on the hot seat during a speech Monday by Unilever’s chief marketing officer Keith Weed at an industry conference. Weed will call on the technology industry to improve transparency and consumer trust in an era of fake news and toxic online content.
“As one of the largest advertisers in the world, we cannot have an environment where our consumers don’t trust what they see online,” Weed is expected to tell the audience. “We cannot continue to prop up a digital supply chain — one that delivers over a quarter of our advertising to our consumers — which at times is little better than a swamp in terms of its transparency.”

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Lula e funcionários públicos - objetivo comum

Objetivo comum - destruir o Brasil.

De Rogério Werneck:

Entender por que uma reforma tão crucial — com resultados potenciais tão promissores e com custos mais significativos restritos a uma parcela relativamente pequena do eleitorado — continua a enfrentar tantas dificuldades para ser aprovada é tema para discussões intermináveis. Mas parcela importante da explicação tem a ver com a resistência ferrenha que as castas mais bem posicionadas de funcionários públicos vêm fazendo à reforma. Embora isso seja mais do que sabido, ainda falta compreensão clara de como tal resistência vem de fato bloqueando a formação da maioria requerida para aprovação da reforma no Congresso.
[…]
Com frequência, o parlamentar está irremediavelmente enredado pela teia de interesses de toda uma extensa parentela de funcionários públicos — quase sempre bem posicionados — tanto em Brasília quanto nos estados: cônjuge, pais, irmãos, cunhados, filhos, genros, noras, sobrinhos e netos.


quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Lula lá!

Luis Fux, novo presidente do TSE, diz que inelegibilidade de ficha suja será avaliada. Em outras palavras - tribunal decidirá de Lei se aplica, ou não, a Lula.

Eu quero mais é que Lula seja candidato, e que vença as eleições. Aí acaba de uma vez com este país, que nunca deveria sequer ter existido. Lula, por vias tortas, corrigirá um erro histórico e acabará com o Brasil.

Lula lá!



sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

País que acredita no Datafalha...

...merece governo do PT.

Afinal, aqui se faz, aqui se paga.

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Diretor do Datafalha

"A exclusão de Lula da eleição fragiliza a situação financeira das nossas empresas, digo, fragiliza a democracia."