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segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

A destruição da sociedade não pode parar

Apesar de não gostar, e não ser usuário de redes sociais, reconheço que as redes representaram um buraco no monopólio da "verdade" dos meios de comunicação, "verdade" esta utilizada exclusivamente para a destruição da sociedade e promoção de idéias e candidaturas alinhadas com o comunismo e o progressismo. Quando, lá atrás, as redes sociais contribuíram para a eleição de Obama, todo mundo achou lindo. Mas o alerta vermelho dos progressistas acendeu quando, em 2016, as redes sociais ajudaram a eleger Donald Trump, contra os meios de comunicação tradicionais e contra a vontade de praticamente todos os bilionários dos EUA.

Algo precisava ser feito, e do final de 2016 até hoje a inteligentsia do ocidente tem se debatido na tentativa de colocar as redes sob seu controle. Não tem sido fácil, e as pessoas, nas suas redes sociais, teimam em seguir sendo independentes. Parece que agora o jogo ficará mais pesado, e as mãos que balançam o berço planetário ameaçarão com a asfixia econômica.

Será assim: ou as redes sociais (e as pessoas por trás delas) se rendem ao controle, ao politicamente correto, e à "verdade" oficial progressista, ou os donos do dinheiro puxarão o fio da tomada e promoverão a asfixia econômica das redes.

A notícia é da Fox News:


Unilever, one of the world's largest advertisers, is threatening to pull its investment and marketing from tech giants such as Google and Facebook if the platforms fuel hate, create division or fail to protect children. 
Reuters reports the consumer goods giant is set to put Silicon Valley on the hot seat during a speech Monday by Unilever’s chief marketing officer Keith Weed at an industry conference. Weed will call on the technology industry to improve transparency and consumer trust in an era of fake news and toxic online content.
“As one of the largest advertisers in the world, we cannot have an environment where our consumers don’t trust what they see online,” Weed is expected to tell the audience. “We cannot continue to prop up a digital supply chain — one that delivers over a quarter of our advertising to our consumers — which at times is little better than a swamp in terms of its transparency.”

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