Em primeiro de janeiro de 2019, pela primeira vez na vida, eu estaria em Brasília para acompanhar a posse de um presidente da república.
O plano era chegar em Brasília uns dias antes, para viver o clima de festa, e a apoteose seria a solenidade de posse.
Contudo, o presidente eleito (e que será empossado) não é o candidato em que votei. Parece estar acontecendo com Bolsonaro o mesmo fenômeno que acometeu Reinaldo Não Há Provas Azevedo, que se transformou em outra pessoa.
Assim, plano cancelado. A solenidade de posse do Bolsonaro deverá ser festejada pela Gisele Bundchen, pelo Jean Wilys, pelo Celso Amorim, pelo Toffoli.
Já eu ficarei com a lembrança do Bolsonaro da campanha.
quinta-feira, 8 de novembro de 2018
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