O escolhido por Bolsonaro para o ministério da saúde está sob chuva de críticas. Eu nem lembro o nome do sujeito para colocar aqui, é um completo desconhecido.
Muitos falam que esperavam um nome de estatura nacional para o ministério, chegando a citar o falecido Adib Jatene como referência.
Mas seria este o caminho correto?
O Brasil tem muitos figurões da medicina, muitos até com renome internacional. Mas, via de regra, figurões trabalham com clientela rica em centros médicos de excelência. O que os figurões sabem, por exemplo, de saúde pública? De hospitais decadentes, de médicos desmotivados, de falta de material, de filas intermináveis de espera? Possivelmente, só sabem o que assistem na TV. São ótimos médicos. Mas isto os qualifica como gestores do caos?
Saúde pública não é Sírio Libanês. Saúde pública não é Albert Einstein. Não sei até que ponto um figurão seria o mais recomendável.
quarta-feira, 21 de novembro de 2018
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