Os esquerdistas, dentro de sua loucura, de sua psicopatia, trabalham com a tese de que a sociedade precisa ser destruída, para, a partir da terra arrasada, reconstruí-la socialista. Por isso esquerdistas se posicionam a favor de tudo o que contribui para o processo de destruição da sociedade.
Por isso esquerdistas são radicalmente contra a reforma da previdência. Porquê conseguem entender que sem a reforma acabou, já era, game over. E ai terá chegado exatamente onde eles querem, na destruição.
Já do lado não esquerdista da história, embora não haja o componente de loucura, de psicopatia, tem o problema da burrice. Muitas pessoas não conseguem sequer compreender a gravidade do problema.
Desta forma, podemos concluir que seremos destruídos por um combinado entre psicopatia malandra e burrice mediana.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019
Burros governados por um burro
Sobre o burro presidente, ler post abaixo.
Trataremos agora sobre o povo burro. É absurda a quantidade de comentários contra a reforma da previdência que leio nas redes sociais.
Burros, entendam o seguinte (como se burros entendessem alguma coisa):
- O valor médio das aposentadorias no ministério público é superior a 30 mil por mês;
- No judiciário é superior a 25 mil por mês;
- No legislativo é superior a 15 mil por mês;
- No executivo é próximo de 10 mil por mês;
- Na iniciativa privada, onde você está, não chega a 2 mil por mês.
Burro, você trabalha como um cavalo (ou como um burro) para pagar imposto para bancar a boa vida dos funcionários públicos. Para que eles possam passar suas velhices viajando pelo mundo, enquanto você, burro, passará a sua na fila do SUS. E aí, quando alguém propõe acabar com esta injustiça, e criar uma regra única para todos, você, burro, se posiciona contra. Bem feito. Desejo que você, burro, trabalhe pela eternidade para pagar imposto para bancar a velhice rica dos funcionários públicos. Um burro como você merece.
Trataremos agora sobre o povo burro. É absurda a quantidade de comentários contra a reforma da previdência que leio nas redes sociais.
Burros, entendam o seguinte (como se burros entendessem alguma coisa):
- O valor médio das aposentadorias no ministério público é superior a 30 mil por mês;
- No judiciário é superior a 25 mil por mês;
- No legislativo é superior a 15 mil por mês;
- No executivo é próximo de 10 mil por mês;
- Na iniciativa privada, onde você está, não chega a 2 mil por mês.
Burro, você trabalha como um cavalo (ou como um burro) para pagar imposto para bancar a boa vida dos funcionários públicos. Para que eles possam passar suas velhices viajando pelo mundo, enquanto você, burro, passará a sua na fila do SUS. E aí, quando alguém propõe acabar com esta injustiça, e criar uma regra única para todos, você, burro, se posiciona contra. Bem feito. Desejo que você, burro, trabalhe pela eternidade para pagar imposto para bancar a velhice rica dos funcionários públicos. Um burro como você merece.
O próprio burro se colocou nesta situação
Leiam esta notícia de O Globo. Comento na sequência.
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), afirmou nesta terça-feira (26), em São Paulo, que o presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), precisa construir uma aliança com os partidos políticos para formar uma base no Congresso, caso deseje governar com o apoio dos parlamentares e votar reformas importantes, como a da Previdência.
Comento: o próprio burro se colocou nesta situação. Bolsonaro, o presidente fraco, omisso, sem liderança e sem protagonismo, foi eleito através de um movimento popular espontâneo sem precedentes na história do Brasil. Como acesso direto a milhões de brasileiros, poderia usar o seu prestígio para criar na população uma pressão popular para fazer o congresso se mexer. Mas não. O burro, omisso, fraco optou por abandonar o contato direto com o povo. Agora o burro terá que se curvar para gente como Rodrigo Maia. E mesmo assim não aprovará a a reforma. Como Chamberlain e Daladier, entregará sua honra, e terá a guerra. No caso, não terá a reforma.
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), afirmou nesta terça-feira (26), em São Paulo, que o presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), precisa construir uma aliança com os partidos políticos para formar uma base no Congresso, caso deseje governar com o apoio dos parlamentares e votar reformas importantes, como a da Previdência.
Comento: o próprio burro se colocou nesta situação. Bolsonaro, o presidente fraco, omisso, sem liderança e sem protagonismo, foi eleito através de um movimento popular espontâneo sem precedentes na história do Brasil. Como acesso direto a milhões de brasileiros, poderia usar o seu prestígio para criar na população uma pressão popular para fazer o congresso se mexer. Mas não. O burro, omisso, fraco optou por abandonar o contato direto com o povo. Agora o burro terá que se curvar para gente como Rodrigo Maia. E mesmo assim não aprovará a a reforma. Como Chamberlain e Daladier, entregará sua honra, e terá a guerra. No caso, não terá a reforma.
A baderna está só começando
Comitiva do ministro do meio ambiente (aquele ministério que, em campanha, Bolsonaro prometeu extinguir) foi atacada por comunistas na Bahia.
O caos está só começando.
Não temos presidente, não temos poder. A pessoa que ocupa o cargo não exerce liderança, não tem protagonismo. O vácuo de poder será preenchido pelo caos, pela baderna, e pelas decisões estapafúrdias do STF.
O caos está só começando.
Não temos presidente, não temos poder. A pessoa que ocupa o cargo não exerce liderança, não tem protagonismo. O vácuo de poder será preenchido pelo caos, pela baderna, e pelas decisões estapafúrdias do STF.
Não temos presidente
Não temos presidente.
Ao menos não temos na cadeira de presidente alguém à altura do cargo. E não é apenas culpa do Bolsonaro, a democracia brasileira não costuma oferecer aos eleitores nenhum candidato à altura do cargo pretendido.
Mas a bola da vez é Bolsonaro, um homem em quem acreditei, apoiei, fiz campanha, comprei material, fui nas carreatas, doei dinheiro para a campanha, e fiz o maior foguetório da minha vida no dia da sua vitória.
Mas 60 dias no cargo foram suficientes para deixar claro que, na minha opinião, Bolsonaro não tem protagonismo, nem exerce liderança. Sequer dentro do seu próprio governo.
No governo, aloprados fazem trabalhadas todos os dias. Há gente suspeita de corrupção (como o ministro do turismo), e agora Sergio Moro deu cargo para a discípula do George Soros. Sem contar Mourão, que atua diariamente para puxar o tapete do próprio Bolsonaro. O governo está cheio de generais nutella, que fazem no governo o mesmo que fizeram durante suas carreiras nos quartéis - nada.
Bolsonaro assumiu o cargo num momento em que o país está à beira do abismo. Talvez tão próximo do abismo como nunca esteve antes na história. Não é culpa dele que a situação esteja assim. Mas num momento tão desesperador, precisávamos de alguém com liderança e protagonismo na presidência da república.
Um congresso de oportunistas não aprovará nada sem muita pressão. Se aprovar, o judiciário de comunistas derruba. Aliás, falando em judiciário, parece que o STF decidiu ocupar de vez o vácuo de poder deixado por Bolsonaro e pelos oportunistas do congresso.
Bolsonaro assistirá, com seu sorriso de abobado, o naufrágio definitivo do país. E nós assistiremos as nossas próprias bancarrotas.
Ao menos não temos na cadeira de presidente alguém à altura do cargo. E não é apenas culpa do Bolsonaro, a democracia brasileira não costuma oferecer aos eleitores nenhum candidato à altura do cargo pretendido.
Mas a bola da vez é Bolsonaro, um homem em quem acreditei, apoiei, fiz campanha, comprei material, fui nas carreatas, doei dinheiro para a campanha, e fiz o maior foguetório da minha vida no dia da sua vitória.
Mas 60 dias no cargo foram suficientes para deixar claro que, na minha opinião, Bolsonaro não tem protagonismo, nem exerce liderança. Sequer dentro do seu próprio governo.
No governo, aloprados fazem trabalhadas todos os dias. Há gente suspeita de corrupção (como o ministro do turismo), e agora Sergio Moro deu cargo para a discípula do George Soros. Sem contar Mourão, que atua diariamente para puxar o tapete do próprio Bolsonaro. O governo está cheio de generais nutella, que fazem no governo o mesmo que fizeram durante suas carreiras nos quartéis - nada.
Bolsonaro assumiu o cargo num momento em que o país está à beira do abismo. Talvez tão próximo do abismo como nunca esteve antes na história. Não é culpa dele que a situação esteja assim. Mas num momento tão desesperador, precisávamos de alguém com liderança e protagonismo na presidência da república.
Um congresso de oportunistas não aprovará nada sem muita pressão. Se aprovar, o judiciário de comunistas derruba. Aliás, falando em judiciário, parece que o STF decidiu ocupar de vez o vácuo de poder deixado por Bolsonaro e pelos oportunistas do congresso.
Bolsonaro assistirá, com seu sorriso de abobado, o naufrágio definitivo do país. E nós assistiremos as nossas próprias bancarrotas.
Cara de quem não está entendendo nada
A nomeação da discípula de George Soros para cargo no governo Bolsonaro, na minha opinião, só explicita a total ausência de liderança e comando que Bolsonaro tem sobre sua própria equipe de governo. No vácuo de liderança, cada ministro acaba atuando como se fosse um governo independente, enquanto Bolsonaro só sorri com aquela cara de idiota que não está entendendo nada. Uma pena. Bolsonaro foi minha última esperança para o Brasil.
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019
Na campanha o sujeito mita, no governo...
Ilona Zabo, discipula de George Soros, acaba de ganhar cargo no governo Bolsonaro.
Entao e assim - na campanha o sujeito e mito, no exercicio do cargo e mais do mesmo...
Nao, nao e assim. A verdade e que, como tenho escrito, Bolsonaro nao e protagonista do seu proprio governo. Entao ele nao tem controle, nao sabe o que acontece, nao sabe quem esta sendo nomeado. E sua equipe nao o respeita.
Bolsonaro decepciona dia apos dia. E um fraco.
Desculpem a falta de acentuacao, problemas de tecnologia.
Entao e assim - na campanha o sujeito e mito, no exercicio do cargo e mais do mesmo...
Nao, nao e assim. A verdade e que, como tenho escrito, Bolsonaro nao e protagonista do seu proprio governo. Entao ele nao tem controle, nao sabe o que acontece, nao sabe quem esta sendo nomeado. E sua equipe nao o respeita.
Bolsonaro decepciona dia apos dia. E um fraco.
Desculpem a falta de acentuacao, problemas de tecnologia.
E a caixa preta do BNDES, Bolsonaro?
Cadê a abertura da caixa preta?
Mas como abrir a caixa preta se o Bolsonaro colocou na presidência do BNDES simplesmente o sujeito que era ministra da fazenda do governo Dilma?
Esta notícia é de 8/11/2018:
Mas como abrir a caixa preta se o Bolsonaro colocou na presidência do BNDES simplesmente o sujeito que era ministra da fazenda do governo Dilma?
Esta notícia é de 8/11/2018:
O presidente eleito Jair Bolsonaro reiterou hoje (8) a determinação de abrir os sigilos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) tão logo assuma o governo em janeiro. Nas redes sociais, ele usou a expressão “abrir a caixa-preta”, que, segundo o presidente eleito, é um “anseio” dos brasileiros.
“Firmo o compromisso de iniciar o meu mandato determinado a abrir a caixa-preta do BNDES e revelar ao povo brasileiro o que foi feito com seu dinheiro nos últimos anos. Acredito que esse é um anseio de todos”, escreveu Bolsonaro, no Twitter. Fonte: Agência Brasil, EBC.
Pernambuco é contra o hino nacional
Em carta, o ministro da educação solicitou que o hino nacional seja cantado nas escolas brasileiras. A forma como a carta foi escrita escancara que o ministro da educação é um tolo, e sepulta mais uma esperança que tínhamos no governo Bolsonaro, afinal não será um tolo quem irá derrotar a espertíssima e articuladíssima máquina comunista incrustada no sistema de ensino.
Mas voltemos ao hino.
O estado de Pernambuco foi o primeiro a se posicionar oficialmente no sentido de que descumprirá a solicitação. Pernambuco é contra o hino nacional.
Pernambuco, contudo, não é contra continuar recebendo os bilhões de reais anuais em transferências federais, recurso que é arrancado a impostos do lombo de quem trabalha e produz nas regiões sul e sudeste do Brasil.
Mas voltemos ao hino.
O estado de Pernambuco foi o primeiro a se posicionar oficialmente no sentido de que descumprirá a solicitação. Pernambuco é contra o hino nacional.
Pernambuco, contudo, não é contra continuar recebendo os bilhões de reais anuais em transferências federais, recurso que é arrancado a impostos do lombo de quem trabalha e produz nas regiões sul e sudeste do Brasil.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2019
E a caixa preta do BNDES?
Em campanha, Bolsonaro, então mito, prometeu que abriria a caixa preta no BNDES.
Lá se vão quase 60 dias de governo e ... cadê a caixa preta?
Eu quero saber quem recebeu empréstimo em condições favorecidas, sem garantias, contra pareceres da área técnica do banco, etc.
Terei que esperar a eleição do próximo "mito" para ter esperança de ter esta informação?
Ou Bolsonaro dá ordens e sua equipe simplesmente as ignora?
Lá se vão quase 60 dias de governo e ... cadê a caixa preta?
Eu quero saber quem recebeu empréstimo em condições favorecidas, sem garantias, contra pareceres da área técnica do banco, etc.
Terei que esperar a eleição do próximo "mito" para ter esperança de ter esta informação?
Ou Bolsonaro dá ordens e sua equipe simplesmente as ignora?
Filmes irritantes
Muitas situações me irritam em filmes, a ponto de ser cada vez mais difícil assistir um filme até o fim.
Uma delas é aquela em que o mocinho e o vilão estão em luta, aí o mocinho acerta uns sopapos e o vilão cai. O mocinho poderia terminar o serviço, com mais alguns sopapos, mas neste momento, enquanto o vilão está caído, o mocinho lhe vira as costas. E na cena seguinte já vemos o vilão se erguendo e atacando o mocinho por trás.
Para mim, ao decidir abandonar seu contato direto com o povo, e deixar a narrativa nas mãos da mídia tradicional, Bolsonaro agiu como o mocinho que vira as costas para o vilão. E agora o vilão está se erguendo, se preparando para o bote.
Uma delas é aquela em que o mocinho e o vilão estão em luta, aí o mocinho acerta uns sopapos e o vilão cai. O mocinho poderia terminar o serviço, com mais alguns sopapos, mas neste momento, enquanto o vilão está caído, o mocinho lhe vira as costas. E na cena seguinte já vemos o vilão se erguendo e atacando o mocinho por trás.
Para mim, ao decidir abandonar seu contato direto com o povo, e deixar a narrativa nas mãos da mídia tradicional, Bolsonaro agiu como o mocinho que vira as costas para o vilão. E agora o vilão está se erguendo, se preparando para o bote.
Aprovação do governo Bolsonaro
Saiu uma pesquisa CNT apontando que 38% aprovam o governo Bolsonaro.
Acho muito pouco para um governo recém empossado, que ainda deveria estar em fase de lua de mel com a população.
Como já escrevi tantas vezes neste blog, não acredito em pesquisas por princípio. São inauditáveis. É mais realista acreditar na existência do Papai Noel do que acreditar em uma pesquisa, independentemente de seu resultado nos ser, ou não, conveniente.
Mas imagino que a aprovação do governo Bolsonaro possa, de fato, estar baixa.
Bolsonaro tomou posse e, basicamente, sumiu. Não tem liderança. Não tem protagonismo. Não demonstra estar segurando as rédeas do país neste momento de crise profunda. Até do Mourão se fala mais do que dele.
Abandonou o único ativo que tinha, que era o contato direto com o povo através das redes sociais. Deixou a narrativa para a mídia tradicional. Que se encarregará com gosto de destruí-lo, um pouquinho por dia.
Acho muito pouco para um governo recém empossado, que ainda deveria estar em fase de lua de mel com a população.
Como já escrevi tantas vezes neste blog, não acredito em pesquisas por princípio. São inauditáveis. É mais realista acreditar na existência do Papai Noel do que acreditar em uma pesquisa, independentemente de seu resultado nos ser, ou não, conveniente.
Mas imagino que a aprovação do governo Bolsonaro possa, de fato, estar baixa.
Bolsonaro tomou posse e, basicamente, sumiu. Não tem liderança. Não tem protagonismo. Não demonstra estar segurando as rédeas do país neste momento de crise profunda. Até do Mourão se fala mais do que dele.
Abandonou o único ativo que tinha, que era o contato direto com o povo através das redes sociais. Deixou a narrativa para a mídia tradicional. Que se encarregará com gosto de destruí-lo, um pouquinho por dia.
É morte
Rodrigo Constantino colocou esta manchete em seu blog:
"Dívida da união encosta nos R$6 trilhões. Mais de 80% do PIB. É reforma previdenciária ou morte!"
Comento: num país que só serve para ser saqueado desde o descobrimento, só mudando os saqueadores, com congresso de oportunistas, judiciário de comunistas, e um presidente banana sem liderança e sem protagonismo, já posso decretar - é morte!
Bolsonaro
O candidato à presidência Jair Bolsonaro só recebia de mim elogios.
Mas o presidente eleito Jair Bolsonaro e o presidente empossado Jair Bolsonaro já receberam aqui neste blog muito mais críticas do que aplausos.
O que mais me irrita no presidente Bolsonaro é a sua falta de protagonismo. Agindo assim, seria o presidente ideal num país normal, de democracia sólida (ainda existe algum no mundo?), onde o correto mesmo é nem se ouvir falar no presidente. Onde o dia a dia do presidente é "business as usual" de formalidades burocráticas e atos administrativos de menor relevância.
Mas e num país que está à beira do abismo, que precisa ser profundamente reformado, quem tem um congresso de oportunistas e um judiciário de comunistas? E que, portanto, precisa de uma liderança forte na presidência para conduzir o processo?
Com a sua falta de protagonismo, Bolsonaro acabará apenas assistindo ao nosso processo de queda definitiva no abismo.
Mas o presidente eleito Jair Bolsonaro e o presidente empossado Jair Bolsonaro já receberam aqui neste blog muito mais críticas do que aplausos.
O que mais me irrita no presidente Bolsonaro é a sua falta de protagonismo. Agindo assim, seria o presidente ideal num país normal, de democracia sólida (ainda existe algum no mundo?), onde o correto mesmo é nem se ouvir falar no presidente. Onde o dia a dia do presidente é "business as usual" de formalidades burocráticas e atos administrativos de menor relevância.
Mas e num país que está à beira do abismo, que precisa ser profundamente reformado, quem tem um congresso de oportunistas e um judiciário de comunistas? E que, portanto, precisa de uma liderança forte na presidência para conduzir o processo?
Com a sua falta de protagonismo, Bolsonaro acabará apenas assistindo ao nosso processo de queda definitiva no abismo.
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019
Quem? Bebbiano?
Durante mais de uma semana o "caso Bebbiano" foi o assunto.
À direita e à esquerda não se falava de outra coisa, e alguns até aproveitaram o caso para mudar de lado.
Mas houve um ambiente onde o caso Bebbiano foi completamente ignorado. Trata-se do conjunto de parlamentares do PSL, que vivem na internet, que gostam de dar palpite sobre tudo. Deles não se ouviu um pio sobre o caso.
À direita e à esquerda não se falava de outra coisa, e alguns até aproveitaram o caso para mudar de lado.
Mas houve um ambiente onde o caso Bebbiano foi completamente ignorado. Trata-se do conjunto de parlamentares do PSL, que vivem na internet, que gostam de dar palpite sobre tudo. Deles não se ouviu um pio sobre o caso.
Os alvos do aparato cultural/midiático
No sábado jantava em um restaurante que, infelizmente, tinha uma TV ligada no Jornal Nacional. Enquanto comia, uma reportagem/propaganda exaltava mulheres que estão tatuando "NÃO É NÃO" nos seus corpos, para enfrentarem o carnaval de rua.
Pensei - historicamente o alvo do aparato cultural/midiático era a moralidade católica da sociedade Brasileira. Então durante a minha vida inteira vi a promoção do carnaval como a festa do vale tudo, das mulheres peladas, com seus corpos expostos, do "ninguém é de ninguém". Agora o alvo do aparato cultural/midiático são as relações heterossexuais, logo o "não é não" é que passa a ser exaltado.
Pensei - historicamente o alvo do aparato cultural/midiático era a moralidade católica da sociedade Brasileira. Então durante a minha vida inteira vi a promoção do carnaval como a festa do vale tudo, das mulheres peladas, com seus corpos expostos, do "ninguém é de ninguém". Agora o alvo do aparato cultural/midiático são as relações heterossexuais, logo o "não é não" é que passa a ser exaltado.
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019
Brasil, caso perdido
Já escrevi em vários textos que na minha opinião o Brasil é um equívoco histórico, um país que não deveria sequer existir.
Num planeta de recursos escassos, espaço, terras férteis, água, riquezas minerais, enfim, nós temos tudo em abundância. Proporcionalmente, temos mais bens da natureza do que qualquer outro povo no planeta. E para quê?
Para nada. Para ser o que somos, ou seja, nada.
Não acredito que, num mundo de recursos escassos, esta injustiça perdurará por muito tempo. Me parece que ao mesmo tempo em que a civilização ocidental declina, o mundo partirá para um acerto de contas. E este território, com esta extraordinária fartura de recursos, será definitivamente tirado de nós. E não por americanos, não. Eles também estão em declínio. Acredito que será por chineses. Só espero não estar vivo para ver.
Neste ínterim, enquanto este acerto de contas definitivo não ocorre, nós mesmos vamos nos dedicando ao que sabemos fazer melhor - nos destruirmos a nós mesmos.
Lembro que em 1992 comecei a cursar direito da PUC RS, e acabei naquele momento cursando apenas um semestre, não tive dinheiro para continuar pagando as mensalidades. Mas naquele semestre o assunto do momento, que gerava os debates acalorados em sala de aula, era ... reforma da previdência. O problema já era muito grave.
Contudo, lá se vão 27 anos e NADA foi feito. E, acredito, também não será feito desta vez. Por quê? Porquê o Brasil é um equívoco histórico, uma nação inviável, que nada fará, que assistirá impassível ao próprio naufrágio, como fizeram os músicos do Titanic. Facilitaremos o trabalho futuro dos chineses.
Num planeta de recursos escassos, espaço, terras férteis, água, riquezas minerais, enfim, nós temos tudo em abundância. Proporcionalmente, temos mais bens da natureza do que qualquer outro povo no planeta. E para quê?
Para nada. Para ser o que somos, ou seja, nada.
Não acredito que, num mundo de recursos escassos, esta injustiça perdurará por muito tempo. Me parece que ao mesmo tempo em que a civilização ocidental declina, o mundo partirá para um acerto de contas. E este território, com esta extraordinária fartura de recursos, será definitivamente tirado de nós. E não por americanos, não. Eles também estão em declínio. Acredito que será por chineses. Só espero não estar vivo para ver.
Neste ínterim, enquanto este acerto de contas definitivo não ocorre, nós mesmos vamos nos dedicando ao que sabemos fazer melhor - nos destruirmos a nós mesmos.
Lembro que em 1992 comecei a cursar direito da PUC RS, e acabei naquele momento cursando apenas um semestre, não tive dinheiro para continuar pagando as mensalidades. Mas naquele semestre o assunto do momento, que gerava os debates acalorados em sala de aula, era ... reforma da previdência. O problema já era muito grave.
Contudo, lá se vão 27 anos e NADA foi feito. E, acredito, também não será feito desta vez. Por quê? Porquê o Brasil é um equívoco histórico, uma nação inviável, que nada fará, que assistirá impassível ao próprio naufrágio, como fizeram os músicos do Titanic. Facilitaremos o trabalho futuro dos chineses.
PSL ingênuo cai na armadilha
Parlamentares do PSL, vaidosos e ingênuos, caem na armadilha da esquerda.
Consiste no seguinte - passam os dias no congresso batendo boca com esquerdistas. Todos orgulhosos, até postam vídeos dos bate-bocas nas suas redes. Assim, enquanto batem boca nada é votado, o mandato do Bolsonaro vai passando, e a vitória é da esquerda que, derrotada nas urnas, decidiu inviabilizar governo no congresso.
Consiste no seguinte - passam os dias no congresso batendo boca com esquerdistas. Todos orgulhosos, até postam vídeos dos bate-bocas nas suas redes. Assim, enquanto batem boca nada é votado, o mandato do Bolsonaro vai passando, e a vitória é da esquerda que, derrotada nas urnas, decidiu inviabilizar governo no congresso.
A maldição do Pingos nos is
Reinaldo Azevedo, o finado, era o melhor jornalista do Brasil. Aí entrou para o programa Pingos nos is, enlouqueceu e morreu profissionalmente.
Augusto Nunes e Felipe Moura Brasil eram dois grandes jornalistas. Aí entraram para o programa Pingos nos is...
Augusto Nunes e Felipe Moura Brasil eram dois grandes jornalistas. Aí entraram para o programa Pingos nos is...
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019
O que é isso, Augusto Nunes?
A frase abaixo, segundo o site Renovamidia, é do Augusto Nunes:
“Eu assumo inteiramente a responsabilidade pela divulgação desse material. Esse material me foi passado em confiança pelo Gustavo Bebianno, porque nós nos conhecemos e a confiança imediata se estabeleceu há 2 anos.”
Comento: confiança imediata com o Bebianno, Augusto? Confiança cega, a ponto de cegá-lo para o exercício do jornalismo independente? Você é jornalista, ou apenas uma peça no tabuleiro de xadrez do Bebianno?
“Eu assumo inteiramente a responsabilidade pela divulgação desse material. Esse material me foi passado em confiança pelo Gustavo Bebianno, porque nós nos conhecemos e a confiança imediata se estabeleceu há 2 anos.”
Comento: confiança imediata com o Bebianno, Augusto? Confiança cega, a ponto de cegá-lo para o exercício do jornalismo independente? Você é jornalista, ou apenas uma peça no tabuleiro de xadrez do Bebianno?
A faxineira e a imprensa
Durante o primeiro mandato de Dilma seus ministros caíam como moscas, abatidos por escândalos de corrupção. E como reagia Dilma?
O modus operandi era sempre o mesmo.
Dilma fazia de tudo para manter o suspeito no cargo, usava todo o peso do governo, até que a situação ficava insustentável, e o suspeito precisava ser demitido para estancar o desgaste do governo.
E como a imprensa retratava Dilma?
Como a faxineira, intolerante com a corrupção.
Bolsonaro demitiu um ministro, o Burro de Troia, tão logo surgiram evidências de envolvimento em esquema de corrupção. Sem tergiversar.
Como a imprensa retrata Bolsonaro?
Como um louco destemperado, e traidor.
O modus operandi era sempre o mesmo.
Dilma fazia de tudo para manter o suspeito no cargo, usava todo o peso do governo, até que a situação ficava insustentável, e o suspeito precisava ser demitido para estancar o desgaste do governo.
E como a imprensa retratava Dilma?
Como a faxineira, intolerante com a corrupção.
Bolsonaro demitiu um ministro, o Burro de Troia, tão logo surgiram evidências de envolvimento em esquema de corrupção. Sem tergiversar.
Como a imprensa retrata Bolsonaro?
Como um louco destemperado, e traidor.
O Burro de Tróia
A imprensa, vejam só, tinha plantado um cavalo de Tróia no governo Bolsonaro.
Mas acho que era um burro de Tróia. Tão burro que em menos de dois meses de governo se revelou, e acabou demitido.
E a imprensa enlouqueceu.
Mas acho que era um burro de Tróia. Tão burro que em menos de dois meses de governo se revelou, e acabou demitido.
E a imprensa enlouqueceu.
Um espírito na minha casa?
Tenho uma casinha de sol e chuva. Se a previsão é de sol, o bonequinho do sol sai da casa, se a previsão é de chuva sai o bonequinho da chuva.
Ontem à noite chovia torrencialmente, e o boneco do sol estava fora da casa. Aí pensei - será que o boneco da previsão incorporou o Carlos Andreazza?
Ontem à noite chovia torrencialmente, e o boneco do sol estava fora da casa. Aí pensei - será que o boneco da previsão incorporou o Carlos Andreazza?
terça-feira, 19 de fevereiro de 2019
O sujeito nocivo dos bastidores
Em 2001 Ricardo Boechat foi demitido do Grupo Globo. O motivo? Boechat estava calibrando seus textos jornalísticos de acordo com os interesses econômicos do seu amigo, empresário Paulo Marinho. No link abaixo tem um texto de 2012 do finado Reinaldo Azevedo, que faz um bom resumo da situação.
https://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/os-detalhes-do-imbroglio-que-resultou-na-demissao-de-ricardo-boechat-entao-um-jornalista-respeitado-da-globo-e-da-tv-globo/
Agora o escândalo da vez é o "caso Bebbiano". E quem aproximou Bebbiano de Bolsonaro? Ele mesmo - Paulo Marinho. Não tinha como dar certo.
https://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/os-detalhes-do-imbroglio-que-resultou-na-demissao-de-ricardo-boechat-entao-um-jornalista-respeitado-da-globo-e-da-tv-globo/
Agora o escândalo da vez é o "caso Bebbiano". E quem aproximou Bebbiano de Bolsonaro? Ele mesmo - Paulo Marinho. Não tinha como dar certo.
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019
Perdido
Não sei o que escrever.
Não estou conseguindo ler o Brasil neste momento.
Ver tanta gente boa defendendo Bebiano e repudiando a ação do Carlos Bolsonaro me deixa perdido. Preciso tentar entender o que ocorre.
sábado, 16 de fevereiro de 2019
Bunda mole
Na campanha Bolsonaro disse que acabaria com as placas mercosul.
Acabo de ler na página da Joice Hasselmann que Bolsonaro não só desistiu de acabar com a placa mercosul, como pretende ampliar o seu uso. A obrigatoriedade começa em 30 de junho.
Bolsonaro é um bunda mole.
Acabo de ler na página da Joice Hasselmann que Bolsonaro não só desistiu de acabar com a placa mercosul, como pretende ampliar o seu uso. A obrigatoriedade começa em 30 de junho.
Bolsonaro é um bunda mole.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019
Dando munição ao inimigo?
Leio que o governo fará uma campanha publicitária a favor da reforma da previdência.
Se fizer, é provável que seja uma campanha mal feita, que acabará fazendo com que as pessoas sintam raiva da reforma.
Além disso, a veiculação da campanha encherá de dinheiro público os cofres dos grupos de mídia, que usarão este recurso para continuar destruindo o governo, assim como para sabotar a própria reforma da previdência.
A melhor campanha seria Bolsonaro falando diretamente com a população em suas redes, mas Bolsonaro optou por abandonar este contato direto, que o elegeu, e ficar refém da mídia tradicional.
Se fizer, é provável que seja uma campanha mal feita, que acabará fazendo com que as pessoas sintam raiva da reforma.
Além disso, a veiculação da campanha encherá de dinheiro público os cofres dos grupos de mídia, que usarão este recurso para continuar destruindo o governo, assim como para sabotar a própria reforma da previdência.
A melhor campanha seria Bolsonaro falando diretamente com a população em suas redes, mas Bolsonaro optou por abandonar este contato direto, que o elegeu, e ficar refém da mídia tradicional.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019
Democracia é uma farsa
Assisti em vídeos de ontem à luta dos deputados Kim Kataguiri e Marcel Van Hatten para tentar evitar a aprovação de mais privilégios para funcionários públicos. O dispositivo em votação, que criava os privilégios, contava com apoio das lideranças do PT e do PSL.
A democracia é uma farsa. Os políticos se elegem com discurso de mudança, enganam a população, e já na primeira semana de votação da nova legislatura estão fazendo mais do mesmo.
A população é refém. À população cabe o papel de bobo da corte. À população resta apenas a realidade de escravidão perpétua para pagar os impostos que sustentam os privilégios.
Falando em bobo da corte, este támém parece ser o papel do presidente da república, cargo completamente desprovido de poder no sistema brasileiro. Jair Bolsonaro, sempre rindo enquanto o país pega fogo, e após ter abandonado o contato direto com o povo, parece cair bem neste papel.
A democracia é uma farsa. Os políticos se elegem com discurso de mudança, enganam a população, e já na primeira semana de votação da nova legislatura estão fazendo mais do mesmo.
A população é refém. À população cabe o papel de bobo da corte. À população resta apenas a realidade de escravidão perpétua para pagar os impostos que sustentam os privilégios.
Falando em bobo da corte, este támém parece ser o papel do presidente da república, cargo completamente desprovido de poder no sistema brasileiro. Jair Bolsonaro, sempre rindo enquanto o país pega fogo, e após ter abandonado o contato direto com o povo, parece cair bem neste papel.
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019
Frase genial
Num vídeo postado na noite de ontem, Kim Kataguiri disse uma frase genial, disse que a gravidade do problema da previdência no Brasil é tão evidente que só quem estudou direito em Harward não consegue perceber. gênio.
terça-feira, 12 de fevereiro de 2019
O declínio da civilização
Este blog surgiu para ser uma espécie de diário do fim do mundo, um registro da destruição da civilização. O nome do blog é "O que estamos fazendo?" justamente para questionar este processo destrutivo, no qual estamos participando com afinco, sem pensar nas consequências.
Historicamente, sempre que havia algum acidente a reação dos passantes era tentar ajudar de alguma forma. Era um instinto natural do ser humano, correr em socorro. Modernamente, contudo, a prioridade passou a ser fotografar e filmar o acidente, para colher cliques e curtidas nas redes sociais. As vítimas que se danem. Isto é uma mudança profunda no caráter do ser humano, conseguimos eliminar um instinto natural, que estava no nosso DNA, e substituí-lo pela frivolidade.
No acidente de ontem, em que morreu Boechat, uma solitária mulher tentava ajudar, enquanto dezenas de marmanjos reunidos à sua volta filmavam e fotografavam a cena.
Historicamente, sempre que havia algum acidente a reação dos passantes era tentar ajudar de alguma forma. Era um instinto natural do ser humano, correr em socorro. Modernamente, contudo, a prioridade passou a ser fotografar e filmar o acidente, para colher cliques e curtidas nas redes sociais. As vítimas que se danem. Isto é uma mudança profunda no caráter do ser humano, conseguimos eliminar um instinto natural, que estava no nosso DNA, e substituí-lo pela frivolidade.
No acidente de ontem, em que morreu Boechat, uma solitária mulher tentava ajudar, enquanto dezenas de marmanjos reunidos à sua volta filmavam e fotografavam a cena.
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019
Boechat
Morreu Ricardo Boechat, em acidente aéreo.
Lamento pelas vidas humanas que se perderam (Boechat e o piloto do helicóptero), e pela dor das famílias que ficam.
Na comoção que toma conta das redes sociais vejo muitos fazendo elogios à "imparcialidade" do Boechat.
Boechat não era imparcial. Aliás, um ponto a seu favor foi justamente este - não dissimulava, não se fazia de isentão. Sempre que questionado, Boechat se confessava admirador de Fidel Castro e do regime comunista cubano.
Lamentemos a morte, mas sem criar um mito fictício.
Lamento pelas vidas humanas que se perderam (Boechat e o piloto do helicóptero), e pela dor das famílias que ficam.
Na comoção que toma conta das redes sociais vejo muitos fazendo elogios à "imparcialidade" do Boechat.
Boechat não era imparcial. Aliás, um ponto a seu favor foi justamente este - não dissimulava, não se fazia de isentão. Sempre que questionado, Boechat se confessava admirador de Fidel Castro e do regime comunista cubano.
Lamentemos a morte, mas sem criar um mito fictício.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019
Baixa a bola, Constantino
Gosto do Rodrigo Constantino, acho um sujeito inteligente, e já li 5 dos seus livros. Mas de tempo em tempo ele deixa transparecer uma ceta imaturidade, uma certa infantilidade na sua postura.
Agora ele anda implicando com Olavo de Carvalho. Afinal, Olavo está no topo, reconhecido, respeitado internacionalmente, comentado, campeão de venda de livros, etc. E o Constantino? Está praticamente esquecido no debate público. E aí escreve textos carregados de rancor.
"Olavo acusa sem apresentar as provas", diz. Claro, Constantino, Olavo é gênio, ele percebe as coisas com décadas de antecedência em relação aos normais. Quando as tais "provas" surgem, é porquê todo mundo já sabe da situação. Talvez você não consiga entender isto, mas Olavo é gênio, você não é. Chego a pensar que se o Constantino vivesse no século XV ele acusaria Colombo: "este Colombo diz que a terra é redonda sem apresentar as provas". A vida é assim, os gênios enxergam a verdade antes das provas. Para enxergar depois, junto com todo mundo, não precisa ser gênio.
Lá no texto rancoroso do Constantino um comuna postou o comentário abaixo. Incrível esse pessoal da esquerda, acabaram de levar uma surra histórica, mas é a "direita raivosa" que está dando seu último suspiro. Fora do poder, esquerdistas produzem imbecilidades em série. No poder produzem caos, destruição, miséria e mortes.
Agora ele anda implicando com Olavo de Carvalho. Afinal, Olavo está no topo, reconhecido, respeitado internacionalmente, comentado, campeão de venda de livros, etc. E o Constantino? Está praticamente esquecido no debate público. E aí escreve textos carregados de rancor.
"Olavo acusa sem apresentar as provas", diz. Claro, Constantino, Olavo é gênio, ele percebe as coisas com décadas de antecedência em relação aos normais. Quando as tais "provas" surgem, é porquê todo mundo já sabe da situação. Talvez você não consiga entender isto, mas Olavo é gênio, você não é. Chego a pensar que se o Constantino vivesse no século XV ele acusaria Colombo: "este Colombo diz que a terra é redonda sem apresentar as provas". A vida é assim, os gênios enxergam a verdade antes das provas. Para enxergar depois, junto com todo mundo, não precisa ser gênio.
Lá no texto rancoroso do Constantino um comuna postou o comentário abaixo. Incrível esse pessoal da esquerda, acabaram de levar uma surra histórica, mas é a "direita raivosa" que está dando seu último suspiro. Fora do poder, esquerdistas produzem imbecilidades em série. No poder produzem caos, destruição, miséria e mortes.
marcio mira
3 minutos atrás - Compartilhada publicamente
Me racho de rir com essa direita raivosa, cheia de teorias conspiratórias e radicalizada pela Bíblia. Caras racistas, machistas e bem perdidinhos vendo o seu mundinho ruir. O bozo é o último suspiro dessa turma.
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019
Globo e a ditadura militar
Eduardo Bolsonaro recomendou documentário que será lançado pelo Brasil Paralelo em 31/3/2019, sobre o período do regime militar. O jornal O Globo não teve dúvidas, e estampou em manchete: Filho de Bolsonaro recomenda documentário que defende a ditadura militar.
O jornal mente descaradamente, afinal o documentário ainda não estreou e, portanto, ninguém o assistiu, de forma que não há como saber se o documentário defenderá, ou não, a ditadura militar. Por enquanto a afirmação do jornal é pura mentira ideológica travestida de informação.
Mas se eventualmente o documentário fizer a defesa da ditadura militar, não estará fazendo nada diferente do que as Organizações Globo fizeram por pelo menos 20 anos.
O jornal mente descaradamente, afinal o documentário ainda não estreou e, portanto, ninguém o assistiu, de forma que não há como saber se o documentário defenderá, ou não, a ditadura militar. Por enquanto a afirmação do jornal é pura mentira ideológica travestida de informação.
Mas se eventualmente o documentário fizer a defesa da ditadura militar, não estará fazendo nada diferente do que as Organizações Globo fizeram por pelo menos 20 anos.
domingo, 3 de fevereiro de 2019
Gado rebelde
Com a maior renovação da história do Senado, não fazia o menor sentido Renan Calheiros ser eleito presidente. Mas o noticiário, e os próprios movimentos sociais, acabaram por criar um clima de já ganhou aparentemente irreversível.
Olhando os fatos a partir deste ponto futuro, me parece que Calheiros nunca teve chances reais. Por isso a confusão que durou dois dias inteiros, e contou até com ajuda de Toffoli na madrugada. Se Renan tivesse chances, era só sua "maioria" ter feito a eleição o mais rápido possível, e pronto. Não precisava de confusão.
Dois dias de confusão são, penso, a evidência da fragilidade de Calheiros.
Quando por fim viu que todas as suas artimanhas não davam resultado, retirou a candidatura para esconder sua fragilidade eleitoral.
Olhando os fatos a partir deste ponto futuro, me parece que Calheiros nunca teve chances reais. Por isso a confusão que durou dois dias inteiros, e contou até com ajuda de Toffoli na madrugada. Se Renan tivesse chances, era só sua "maioria" ter feito a eleição o mais rápido possível, e pronto. Não precisava de confusão.
Dois dias de confusão são, penso, a evidência da fragilidade de Calheiros.
Quando por fim viu que todas as suas artimanhas não davam resultado, retirou a candidatura para esconder sua fragilidade eleitoral.
sábado, 2 de fevereiro de 2019
Eleitores palhaços
Eleitores palhaços se vestiram de verde amarelo e foram às urnas pela "renovação".
A única coisa que renovaram foi o gado do coronel Renan Calheiros.
Agora o coronel comanda rebanho novo.
A única coisa que renovaram foi o gado do coronel Renan Calheiros.
Agora o coronel comanda rebanho novo.
Senado é curral do coronel Calheiros
A democracia é uma farsa.
A renovação política é uma inutilidade.
O eleitor brasileiro é um palhaço.
O senado é um curral do coronel Renan Calheiros. Os senadores farsantes são cabeça de gado do coronel.
O Brasil é um país condenado. Nenhum reforma constitucional será aprovada pelo curral.
A renovação política é uma inutilidade.
O eleitor brasileiro é um palhaço.
O senado é um curral do coronel Renan Calheiros. Os senadores farsantes são cabeça de gado do coronel.
O Brasil é um país condenado. Nenhum reforma constitucional será aprovada pelo curral.
Senadores farsantes
Se os senadores não fosse farsantes, a questão de votação aberta X votação secreta sequer precisaria estar sendo discutida.
A discussão só existe porquê em votação secreta os farsantes votam no Renan, e em votação aberta votam em outro.
A discussão só existe porquê em votação secreta os farsantes votam no Renan, e em votação aberta votam em outro.
Toffoli
Movimentos entram com ação no STF pedindo que votação para a presidência do senado seja aberta.
Toffoli decide que o STF não pode intervir, que isso é assunto interno do senado.
Senado, por maioria de 50 votos, decide que votação deve ser aberta.
Toffoli anula a sessão do senado.
Renan Calheiros é o dono do Brasil.
Quem puder, abandone o país enquanto ainda é possível.
Toffoli decide que o STF não pode intervir, que isso é assunto interno do senado.
Senado, por maioria de 50 votos, decide que votação deve ser aberta.
Toffoli anula a sessão do senado.
Renan Calheiros é o dono do Brasil.
Quem puder, abandone o país enquanto ainda é possível.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019
A opinião do Mourão sobre o aborto é ... nenhuma
Mourão não é a favor do aborto. Mourão não é contra o aborto. Mourão quer mais é que se exploda.
A única coisa que interessa para o Mourão, além de ajeitar a vida do seu filho, é sentar na cadeira de presidente da república.
Para atingir este objetivo, derrubando Bolsonaro, Mourão acredita que pode contar com o apoio da esquerda, via imprensa.
E, para tanto, Mourão se dirá "a favor" de qualquer coisa que, no entender dele, agradar a esquerda progressista.
A única coisa que interessa para o Mourão, além de ajeitar a vida do seu filho, é sentar na cadeira de presidente da república.
Para atingir este objetivo, derrubando Bolsonaro, Mourão acredita que pode contar com o apoio da esquerda, via imprensa.
E, para tanto, Mourão se dirá "a favor" de qualquer coisa que, no entender dele, agradar a esquerda progressista.
Renovação que não renova nada
Em outubro ocorreu a maior "renovação" do congresso nacional da história.
Teoricamente havia chegado a hora da nova política.
Mas que renovação é esta se Renan Calheiros é o favorito para a presidência do senado?
Renan representa o que de mais velho e podre existe na política brasileira.
Teoricamente havia chegado a hora da nova política.
Mas que renovação é esta se Renan Calheiros é o favorito para a presidência do senado?
Renan representa o que de mais velho e podre existe na política brasileira.
Mourão é um traidor
Desde que o governo Bolsonaro foi empossado, Mourão alinha seu discurso às pautas da esquerda.
Mourão quer preparar o ambiente para que todo o aparato midiático e acadêmico dominado pela esquerda exija em algum momento o impeachment do Bolsonaro, para que o poder lhe caia no colo.
Mourão é um carreirista, que passou a vida se servindo do estado. Mal sentou na cadeira de vice, já arrumou um bom cargo público para o filho.
Mourão é um verme tão nocivo quanto qualquer petista.
Mourão só é vice presidente por conta da popularidade do Bolsonaro. Mesmo Bolsonaro que ele agora trai. Não respeita sequer a convalescença do traído.
Mourão quer preparar o ambiente para que todo o aparato midiático e acadêmico dominado pela esquerda exija em algum momento o impeachment do Bolsonaro, para que o poder lhe caia no colo.
Mourão é um carreirista, que passou a vida se servindo do estado. Mal sentou na cadeira de vice, já arrumou um bom cargo público para o filho.
Mourão é um verme tão nocivo quanto qualquer petista.
Mourão só é vice presidente por conta da popularidade do Bolsonaro. Mesmo Bolsonaro que ele agora trai. Não respeita sequer a convalescença do traído.
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