No sábado jantava em um restaurante que, infelizmente, tinha uma TV ligada no Jornal Nacional. Enquanto comia, uma reportagem/propaganda exaltava mulheres que estão tatuando "NÃO É NÃO" nos seus corpos, para enfrentarem o carnaval de rua.
Pensei - historicamente o alvo do aparato cultural/midiático era a moralidade católica da sociedade Brasileira. Então durante a minha vida inteira vi a promoção do carnaval como a festa do vale tudo, das mulheres peladas, com seus corpos expostos, do "ninguém é de ninguém". Agora o alvo do aparato cultural/midiático são as relações heterossexuais, logo o "não é não" é que passa a ser exaltado.
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019
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