sexta-feira, 26 de junho de 2020
Se dependesse dos generais, o Brasil seria uma Cuba
Em 1964 a implantação do comunismo avançava a passos largos no Brasil. Os generais estavam desconfortáveis com os acontecimentos, mas não iam além de fazer reuniões, sem nenhuma ação. Eram chamados de "fritadores de bolinhos".
Apenas 1 general, que sequer possuía 4 estrelas, teve coragem de colocar sua única divisão na estrada, pronta para entrar em combate, na madrugada de 31/3 para 1/4. O general Olimpio Mourão Filho. No decorrer do dia os demais generais, pusilânimes e carreiristas, foram vendo para que lado a situação pendia. Constatando que pendia para o lado da revolução foram, um a um, se transformando em revolucionários.
Em 2020 a agenda socialista e globalista avança a passos largos no Brasil, se apresentando cada vez mais com poderes ditatoriais para não precisar convencer ou dar satisfações. Enquanto isso, os generais acham que o importante é construir estradas, e que a ideologia só atrapalha. Olimpio Mourão Filho morreu em 1972. E o Mourão que temos aí hoje não passa de um carreirista, um sujeito que, se fosse general em 1964, seria um fritador de bolinho.
Viramos bolinho ... estamos fritos.
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