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quarta-feira, 6 de julho de 2022

Sobre o novo livro do Guilherme Fiuza

A política também é assunto em Passaporte 2030: o Sequestro Silencioso da Liberdade. Especialmente, sua parte mais espúria. O ministro Luiz Edson Fachin, do STF, anulou os quatro processos penais existentes contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), inclusive a condenação pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, em três instâncias e por nove magistrados diferentes. Esse disparate passou batido pelo “consórcio de mídia”, mas não por Fiuza. “O império da demagogia faz milagres”, ressaltou. “Basta recitar a cartilha certa e o mundo se ajoelha para você — esmagando os que não recitaram, naturalmente. Foi comovente ver o Supremo Tribunal Federal declarar lealdade à Agenda 2030, depois de reabilitar politicamente o criminoso Luiz Inácio Lula da Silva. Parece que o mundo é mesmo dos espertos.” E continua. “Após a descondenação, as pesquisas entraram em festa”, escreveu Fiuza. “Lula reapareceu disparado no coração do povo que ele roubou, traiu e humilhou — porque todo mundo sabe que o brasileiro é masoquista e acha que vale a pena ver de novo a cara da desgraça.”

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