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segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Cabeças vazias

Li há pouco na internet que um tal de Instituto Confúcio, ligado ao partido comunista chinês, já se espalhou por mais de 500 universidades americanas. A missão do tal instituto é conquistar corações e mentes de jovens americanos. E, segundo a matéria, está tendo enorme sucesso.

Antes de cair de amores pela ditadura chinesa os jovens americanos já haviam caído de amores por Obama, um produto de origem ainda desconhecida, concebido justamente para ser eleito presidente e acelerar a destruição dos EUA (neste momento, Obama promove o maior e mais caro programa de destruição de prédios vazios da história, no Iraque e na Síria, enquanto o Estado Islâmico prossegue intacto, conquistando territórios).

Além disso, jovens americanos e europeus têm garantido que não faltem novos recrutas para abastecer as fileiras de combate do Estado Islâmico.

Os jovens ocidentais também simpatizam com o socialismo, e no Brasil foram fundamentais para a chegada do PT ao poder.

É, quem planejou a destruição do ocidente o fez de forma tão eficiente, que é praticamente impossível desarmar esta bomba. Primeiro, o tal destruidor percebeu lá pelos anos 50 que os níveis de conforto e bem estar no ocidente produziriam gerações da cabeças vazias mimadas, totalmente alienadas da realidade, arrogantes, prepotentes, e facilmente capturáveis. Com esta constatação, a partir do anos 60 a mídia entrou em campo para cumprir o seu papel no processo, ou seja, colar na nossa cabeça que os jovens estão certos, que os jovens são sábios, que a mudança sempre é bem vinda, que o poder deve ser entregue aos jovens, que argumentar com jovem é coisa de careta ultrapassado, etc., etc. E nós caímos direitinho. Estava armada a bomba e ali se iniciou a contagem regressiva.

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