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terça-feira, 14 de outubro de 2014

Palhaçada

Qualquer propaganda, por mais irrelevante que seja o produto ou serviço anunciado, é submetida ao controle do Conar. Propagandas que enganam o consumidor são retiradas do ar.

Contudo, o mesmo não se aplica para o produto mais importante anunciado no país - o candidato a presidente da república. Neste caso, vigora a lei do vale tudo, e enganar o consumidor é justamente a regra.

No mercado publicitário em geral imagino que vigora algum tipo de código de ética entre os marqueteiros, que impõe algumas fronteiras que não podem ser ultrapassadas. Já na política, isso também não se aplica. O marqueteiro da candidatura oficial se revela um sujeito totalmente desprovido de escrúpulos, disposto a fazer QUALQUER COISA, independentemente de ética ou de moralidade, desde que o resultado final seja a eleição do seu contratante.

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